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Bioecologia e manejo da broca-gigante, Castnia licus (Drury, 1773) (Lepidoptera: Castniidae), em cana-de-açúcar

Processo: 04/15451-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Roberto Postali Parra
Beneficiário:Luciano Pacelli Medeiros de Macedo
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Controle biológico   Controle químico   Pragas de plantas   Cana-de-açúcar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioecologia | Controle Biologico | Controle Quimico | Exigencias Termicas | Pragas De Cana-De-Acucar | Resistencia Varietal

Resumo

Castnia licus (Drury, 1773) (Lepidoptera: Castniidae) é uma das principais pragas da cana-de-açúcar no Norte e Nordeste brasileiro. As lagartas dessa praga perfuram internamente o colmo, causando a morte da planta ou considerável perda no peso, bem como, facilitando a penetração de fungos da podridão vermelha, que invertem a sacarose, diminuindo assim, a produção de açúcar e/ou álcool. O estudo da bioecologia da broca-gigante é fundamental no planejamento de seu controle, pois não existe, no presente, nenhum método eficiente. Essa praga ainda não foi constatada na região Sudeste, havendo, no entanto, possibilidade de entrada nos estados dessa região, especialmente em São Paulo, por dois fatores: (1o) a proximidade deste estado, maior produtor nacional de cana-de-açúcar, com os estados da Bahia, Goiás e de Mato Grosso, onde a praga já foi observada e (2o) o fluxo de veículos entre os estados do Norte e Nordeste, onde a praga é problema seríssimo, e do Sudeste, o que dificulta as inspeções fitossanitárias necessárias para conter a introdução da praga na região Sudeste. Assim, reveste-se de grande importância a elaboração de trabalhos, para melhor conhecer C. licus no Norte/Nordeste, pois caso essa praga consiga romper as barreiras fitossanitárias pára áreas indenes, seu controle poderá ser realizado satisfatoriamente, o que não ocorre no presente. (AU)

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