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Analise da distribuicao espacial de chumbo em esmalte de dentes bovinos pelo metodo de fluorescencia de raios x por luz sincrotron

Processo: 08/55487-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Raquel Fernanda Gerlach
Beneficiário:Gabriela Ferian Molina
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Radiação síncrotron   Chumbo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chumbo | Esmalte Dental Bovino | Luz Sincrotron

Resumo

A exposição ambiental ao chumbo é uma das questões mais sérias de contaminação de populações do ponto de vista de saúde pública, pois, mesmo em pequenas quantidades, o chumbo pode causar mudanças bioquímicas e neurológicas, como retardo mental, convulsões, paralisia cerebral e hiperatividade. O chumbo tem uma meia vida de 40 dias no sangue, sendo em seguida depositado principalmente nos ossos e dentes (95%). Como os dentes são relativamente estáveis, ou seja, não sofrem remodelação como os ossos, eles registram a história de exposição ao chumbo desde sua mineralização. Tendo em vista essa informação, é possível que o esmalte dental seja um bom marcador da exposição precoce ao chumbo. No entanto, uma das maiores controvérsias a respeito dos níveis de chumbo na superfície do esmalte dental, e que necessita de maiores investigações, é se o metal acumulado nos primeiros micros metros do esmalte é incorporado após a erupção (devido a atividade de des- e remineralização), a partir da saliva, alimentos, ou apenas na fase pré-eruptiva, durante o período da mineralização do esmatte dentro do osso. Portanto, o objetivo deste estudo é: 1) analisar a distribuição espacial do chumbo no esmalte dental bovino, após ciclos de des- e remineralização, por meio do método de Fluorescência de Raios X por Luz Sincrotron. (AU)

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