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Genomica comparativa de guignardia spp. e da resposta de laranja doce a mancha preta dos citros.

Processo: 06/00297-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Marcos Antonio Machado
Beneficiário:Ana Carla Oliveira da Silva Pinhati
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Citrus   Diversidade genética   Mancha preta   Guignardia citricarpa   Genômica comparativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia molecular de fungos | Citros | Diversidade Genética | genômica comparativa | Guignardia citricarpa | Mancha preta | Interação Planta - Patógeno

Resumo

A mancha ou pinta preta do citros causada pelo fungo Guignardia citricarpa Kiely (forma anamorfa Phyllosticta citricarpa McAlp. van der aa) é uma doença que afeta diversas espécies de citros prejudicando significativamente a aparência dos frutos e inviabilizando sua comercialização no mercado interno e sua exportação. Ocasiona também maturação precoce e queda prematura dos frutos, com significativos prejuízos à produção. Já foram descritas duas variantes de G. citricarpa, morfologicamente idênticas, que ocorrem em citros, sendo uma delas patogênica e outra considerada endofítica. A forma endofítica é uma outra espécie denominada de G. mangiferae. Considerando a importância da mancha preta e a necessidade de melhor compreensão de mecanismos de interação fungo-planta o presente projeto de pesquisa focaliza a construção de bibliotecas de seqüências expressas (ESTs) das duas espécies de Guignardia, assim como a caracterização e comparação dos perfis de ESTs de laranja doce sadia e infectada com ambos os fungos. Como fonte de resistência genética a mesma abordagem será conduzida com a lima ácida Tahiti, considerada mais resistente à mancha preta. A comparação dos bancos de ESTs deverá fornecer tanto informações sobre o genoma dos fungos, como informações de genes diferencialmente expressos em resposta às formas patogênica e endofítica e também a localização de regiões ou genes responsáveis pela resposta a resistência ou à suscetibilidade à doença. Será realizado também um estudo da variabilidade genética com marcadores ITS e 5,8S da espécie patogênica isolada de diferentes variedades do Banco Ativo de Germoplasma de citros do Centro APTA Citros Sylvio Moreira.

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