Efeitos da N-acetilcisteína na lesão pulmonar na pancreatite aguda experimental em ratos

• Processo: 97/03970-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1997
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 1998
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Arnaldo Lichtenstein
• Beneficiário: Jose Eduardo Fontana Guariglia Filho
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Síndrome do desconforto respiratório agudo Lesão pulmonar aguda Pancreatite Radicais livres Acetilcisteína Modelos animais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Lesao Pulmonar Aguda | Pancreatite Aguda Experimental

Resumo

Ainda não se conhece o efeito da inibição direta dos radicais livres de oxigênio na lesão pulmonar em pacientes com pancreatite aguda, contudo, há indícios de que o uso de N-acetilcisteína (NAC) em pacientes com lesão pulmonar aguda de diferentes etiologias, levando à síndrome do desconforto respiratório agudo (S.D.R.A.), possa melhorar a evolução da doença. Este efeito é, porém, controverso: alguns autores não mostraram melhora da evolução de pacientes com S.D.R.A. com o uso da NAC. O objetivo deste estudo é avaliar os possíveis efeitos benéficos do uso NAC na evolução da lesão pulmonar aguda na pancreatite aguda experimental. Serão estudados ratos Wistar, divididos nos seguintes grupos experimentais: grupo SAL (ratos infundidos com solução salina 0,9% por via endovenosa e 30 minutos depois será provocada pancreatite aguda através da infusão de taurocolato de sódio a 4%); grupo NAC (infundidos com solução de N-acetilcisteína a 10% por via endovenosa e 30 minutos após será provocada pancreatite aguda através da infusão de taurocolato de sódio a 4%); grupo CON (controle; solução salina 0,9% por via endovenosa, e após 30 minutos será feita apenas laparotomia). O pâncreas e os pulmões dos animais dos três grupos serão retirados após 4 ou 24 horas depois e serão feitos cortes histológicos dos mesmos, com processamento em parafina e coloração pela hematoxilina-eosina. Serão avaliados do ponto de vista morfométrico. (AU)