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Estudo do mecanismo intracelular e sequenciamento do fator vacuolizante citotoxico (vcf), uma serina protease de aeromonas sobria e aeromonas veronii biovar sobria.

Processo: 07/58393-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Tomomasa Yano
Beneficiário:Luciano Moura Martins
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Purificação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aeromonas Biovar Sobria | Atividade Anti Tumoral | Citotoxina | Purificacao | Sequenciamento Do Vcf

Resumo

Recentemente verificamos a presença de uma citotoxina denominada fator citotóxico vacuolizante (VCF) de A. sóbria e A. veronii bv. sóbria, uma citotoxina capaz de induzir formação de vacúolos citoplasmáticos assim como alterações mitocondriais que devem sinalizar vias apoptóticas, levando as células à morte. Descrevemos o processo de purificação deste fator citotóxico utilizando técnicas de cromatografia de afinidade com íon metálico (Íon Metallic Affinity Chromatography - IMAC). O VCF é uma enterotoxina não hemolítica que é uma serina protease, o que demonstra que esta citotoxina é diferente da "aerolisina", uma toxina considerada como o principal fator de virulência de Aeromonas. Contudo o VCF pode ser parcialmente neutralizado por soro anti-aerolisina, resultado que pode confirmar similaridade estrutural entre estas toxinas e que somente poderá ser avaliado com o seqüenciamento do VCF. Este projeto tem como objetivo dar continuidade aos estudos deste fator citotóxico, tanto em relação a sua estrutura como em relação ao seu mecanismo de ação. Pretendemos ainda conduzir ensaios com células tumorais humanas e posteriormente com animais de experimentação portadores de neoplasias, em função das características de morte celular induzidas pelo VCF nas diferentes linhagens celulares estudadas até o momento. Com este estudo verificaremos se a toxina possui a capacidade de reduzir a proliferação de tumores primeiramente in vitro e posteriormente in vivo. (AU)

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