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Ejeção de massas coronais e atividade solar submilimétrica

Processo: 05/02261-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
Data de Término da vigência: 18 de setembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar
Pesquisador responsável:Pierre Kaufmann
Beneficiário:Mariana Nani Costa
Instituição Sede: Centro de Rádioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAAM). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Radioastronomia   Astrofísica solar   Ejeção de massa coronal   Radiotelescópios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ejecao De Massa Coronal | Radiacao Submilimetrica | Radioastronomia Solar | Física Solar e Instrumentação Submilimétrica

Resumo

Os CMEs, Coronal Mass Ejections (ejeções de massas coronais), são os fenômenos solares mais energéticos. Os mecanismos físicos que os produzem não são bem conhecidos, motivando inúmeras pesquisas de cunho experimental e teórico. Por outro lado, os CMEs têm grande influência no "clima espacial", pois quando atingem nosso planeta causam severos distúrbios abrangendo a alta e baixa atmosfera. Recentes observações utilizando o Radiotelescópio Solar Submilimétrico (SST) mostraram exemplos de atividade submilimétrica pulsada correlacionada com o instante de lançamento dos CMEs, podendo estes apresentar relação direta com explosões e/ou manchas ou ser engatilhados por outros transientes solares. Tais eventos pulsantes apresentam espectro crescente com a freqüência tornando crucial o diagnóstico em freqüências ainda mais elevadas, IR distante, médio e visível (raia H-alpha), bandas espectrais ainda pouco exploradas. O presente projeto de pesquisa apresenta duas vertentes. A primeira propõe investigar regiões ativas e explosivas produzindo eventos pulsados em ondas submilimétricas e sua associação com CMEs com ênfase ao período de excepcional atividade em Outubro – Novembro de 2003. A segunda voltada para os aprimoramentos instrumentais em desenvolvimento, que incluem a melhoria de sensibilidade do SST e a utilização de sensores bolométricos na faixa THz, cuja utilização poderá trazer novas evidências observacionais para a compreensão dos eventos pulsantes.

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