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Efeito das celulas do cumulus e do periodo de cultivo de maturacao e fecundacao de oocitos bovinos sobre a proporcao de embrioes macho: femea produzidos in vitro.

Processo: 08/51407-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Gisele Zoccal Mingoti
Beneficiário:Beatriz Caetano da Silva Leão
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Bovinos   Fertilização in vitro   Células do cumulus   Embrião   Oócitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bovino | Celulas Do Cumulus | Embriao | Fecundacao In Vitro | Oocito | Selecao Do Sexo

Resumo

Estudos têm relatado a ocorrência de uma elevada proporção de embriões machos no sistema de produção in vitro de embriões (PIV). Diversos são os fatores capazes de influenciar o desenvolvimento e a proporção do sexo de embriões bovinos produzidos in vitro, como por exemplo, o estágio de maturação do oócito no momento da inseminação, a duração da interação entre os gametas feminino e masculino e as condições do cultivo. Isto parecer ser devido às diferenças metabólicas ligadas ao sexo, no se diz respeito à velocidade de desenvolvimento e/ou a sobrevivência de embriões de determinado sexo. Esse fator pode interferir limitando economicamente o emprego da técnica de PIV, principalmente em rebanhos bovinos com aptidão leiteira. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito do oócito e do tempo de cultivo de maturação e de fecundação sobre a proporção de embriões macho fêmea produzidos in vitro na espécie bovina. Para tanto, pretendemos avaliar os efeitos da presença ou ausência das células do cumulus (COCs - complexos cumulus-oócito ou DOs - oócitos desnudos) e do tempo de cultivo de maturação (18,20,22 ou 24 h) sobre o desenvolvimento embrionário até a fase de blastocisto (168 hpi), quando estes serão sexados para avaliação da proporção de machos e fêmeas (experimento 1). Posteriormente, serão escolhidos os grupos experimentais que apresentarem maior produção de embriões fêmea para a execução do experimento 2, onde será avaliado o efeito do período de co-incubação oócito-espermatozóides (5,10,15 e 20 h) sobre os mesmos parâmetros avaliados no experimento 1. (AU)

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