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Detecção de Herpesvirus Bovino Tipo 5 (hvb-5) em amostras de cérebro bovino através da reação de polimerase em cadeia (PCR)

Processo: 00/03864-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2001
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Edviges Maristela Pituco
Beneficiário:Clarice Neves Camargo
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Herpesvirus bovino 5   Cérebro   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerebro | Hvb-1 | Hvb-5 | Isolamento | Pcr

Resumo

O BVH-5, até recentemente classificado como BHV-1.3, é responsável pelos quadros de encefalite. Estudos recentes afirmam que a homologia entre BHV-1 e BHV-5 chega a 85% e que a similaridade ocorre através de toda a extensão do genoma. O BHV-5 acomete bovinos de 6 a 60 meses, com morbidade de 0,05% a 5% e letalidade próxima a 100%. Os sinais clínicos são exclusivamente nervosos e confundíveis com diversas outras causas de encefalite, entre elas a raiva. Os achados clínicos e anatomopatológicos são inconclusivos e atualmente o diagnóstico utilizado é o isolamento viral, método lento, que não permite diferenciação entre BHV-1 e BHV-5. Este projeto visa padronizara técnica da PCR (Reação da Polimerase em Cadeia) a partir de amostras de cérebro bovino, negativas para raiva. Esse método, por ser mais sensível específico e rápido, possibilita a adoção de medidas de controle precoces, impedindo dessa forma a disseminação da doença. Existe um número de vantagens no uso dá PCR, a prova é mais rápida do que outras técnicas, permitindo o resultado em apenas algumas horas. A PCR pode ser automatizada, permitindo que um grande número de amostras seja rapidamente processado com pouco trabalho requerido a PCR também é vantajosa por necessitar de pequena quantidade de DNA, apenas picogramas ou nanogramas são requeridas, enquanto que em outras provas como Southern Blotting necessitam de nanogramas ou micrograms. (ERLICH ET AL., 1992). (AU)

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