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Porta-ferramentas com sistema interno de transferencia de calor com mudanca de fase.

Processo: 08/50918-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Mecânica - Processos de Fabricação
Pesquisador responsável:Luiz Eduardo de Angelo Sanchez
Beneficiário:Guilherme Gustavo Costa de Abreu
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Torneamento   Usinagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Torneamento | Usinagem | Usinagem A Seco | Vida De Ferramenta

Resumo

Na usinagem, a remoção de material é acompanhada da geração de calor na região de corte, sendo parte dele transferido à ferramenta de corte. Em temperaturas elevadas, sabe-se que os mecanismos de desgaste do material da ferramenta são acelerados, Para minimizar os efeitos do aquecimento normalmente utilizam-se os fluidos de corte. No entanto, o seu uso e manutenção representam custos adicionais ao processo e problemas ambientais e de saúde para os operadores de máquinas. Uma das maneiras mais comuns para se abolir o emprego do fluido de corte ó realizar a operação de usinagem à seco, com materiais para ferramentas com alta resistência à quente como as cerâmicas (AI2O3, SI3N4, entre outras) e PCBN. Outra alternativa seria utilizar ferramentas de metal duro em temperaturas abaixo de 0ºC, utilizando para o resfriamento o nitrogênio líquido escoando no interior de porta ferramentas, denominado usinagem criogênica. Entretanto, este método não é simples e requer um aparato especial em torno da máquina ferramenta. Como alternativa à aplicação de fluido de corte e ao uso de técnicas criogênicas propõe-se, neste trabalho, a construção e Investigação de um sistema de resfriamento de baixo custo composto por uma porta ferramentas com mudança de fase de fluido no seu interior. Neste caso, o mesmo princípio de vaporização é utilizado, mas a operação se dá com fluido comercial a temperaturas mais altas, reduzindo o custo do sistema. Apesar destas diferenças a alta taxa de remoção de calor associada ao processo de mudança de fase tende a refrigerar melhor a região de corte. (AU)

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