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Expressao do mrna do gene capn 2 e indice de apoptose de ilhotas pancreaticas murideas tratadas com fibrilas de amilina e com aligomeros de amilina de tamanho intermediario.

Processo: 08/50087-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella
Beneficiário:Erika Rodrigues de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ilhotas pancreáticas   Diabetes mellitus   Apoptose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amilina | Apoptose | Calpaina 2 | Diabetes Mellitus | Ilhotas Pancreaticas

Resumo

O depósito de amilina é um achado histopatológico freqüente em pacientes portadores de diabetes melito tipo 2 (DM 2) e parece estar relacionado à disfunção da célula beta pancreática característica desta doença. Apenas as moléculas de amilina que sofrem agregação in vivo, tal como a amilina humana, são citotóxicas para as células beta, enquanto as variedades não agregantes, como a amilina de rato, não apresentam efeito deletério. Com o objetivo de compreender melhor os mecanismos de toxicidade associados à forma agregante da amilina, um projeto em andamento em nosso laboratório estudou, por micro-arranjos de cDNA, o perfil de genes modulados pela amilina humana em ilhotas pancreáticas murídeas, comparando duas situações específicas: ilhotas tratadas com fibritas de amilina ("amilina madura") e ilhotas tratadas com oligômeros de tamanho intermediário ("amilina fresca"), já que evidências recentes apontam para um efeito deletério apenas de oligômeros de amilina. Dentre os genes modulados pelos oligômeros de amilina, selecionamos o gene Capn 2, que codifica a Calpaína 2 para validação por RT-PCR quantitativo. Este gene foi escolhido por seu envolvimento no processo de apoptose, que parece ser um dos mecanismos pelos quais a amilina pode ser deletéria. Para cqmplementar a avaliação dos efeitos das duas formas de amilina sobre as ilhotas pancreáticas, também procederemos à análise comparativa do índice de apoptose de ilhotas tratadas pelas fibrilas maduras e pelos oligômeros de tamanho intermediário. Esses resultados podem aumentar a compreensão acerca dos mecanismos pelos quais a amilina contribui para a fisiopatologia do DM2. (AU)

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