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Avaliacao da atividade eletrica de musculos mastigatorios e sua correlacao com as alteracoes da morfologia craniofacial de criancas respiradoras bucais e nasais.

Processo: 06/51243-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Débora Bevilaqua Grossi
Beneficiário:Carla Barbosa Rodrigues da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Respiração bucal   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Criancas | Eletromiografia Cinesiologica | Fisioterapia | Morfologia Craniofacial | Respiracao Bucal

Resumo

As alterações funcionais e da morfologia craniofacial nas crianças com respiração bucal podem estar associadas a alterações na atividade elétrica dos músculos mastigatórios e tais alterações podem, por sua vez, estar relacionadas ao desenvolvimento de sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular (DTM) na fase adulta. Assim, o objetivo deste estudo será avaliar a atividade elétrica de músculos mastigatórios de crianças respiradoras bucais e não respiradoras bucais. Participarão deste estudo 30 crianças respiradoras bucais (GRB) e 30 crianças respiradoras nasais (GC) na faixa etária de 7 a 12 anos. Atividade elétrica dos músculos masseter, temporal anterior e supra-hióideos será avaliada bilateralmente através da Eletromiografia Cinesiológica ou de Superfície (EMG) durante repouso e as atividades mastigação habitual, mastigação não habitual direita e esquerda. Todos os registros de atividade elétrica serão normalizados e os dados coletados serão analisados através dos valores de RMS e Envoltória Linear. Também será avaliada a morfologia craniofacial das crianças avaliadas para verificar a presença de correlações entre alterações na atividade elétrica dos músculos mastigatórios e alterações no crescimento facial. Os resultados de ambos os grupos serão comparados considerando-se p≤ 0,05. Espera-se com este trabalho fornecer subsídios para maior efetividade dos programas de fisioterapia destinados à criança respiradora bucal, compreendendo e alertando para as várias alterações músculo-esqueléticas do sistema mastigatório que podem estar envolvidas neste quadro clínico, e dessa maneira contribuir para uma abordagem mais ampla na atuação fisioterapêutica do paciente com respiração bucal. (AU)

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