Proliferacao celular em placenta e utero de catetos (tayassu tajacu).

• Processo: 06/57370-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
• Pesquisador responsável: Tatiana Carlesso dos Santos
• Beneficiário: Fabio Alves Teixeira
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Gravidez Placenta Reprodução Tayassu Proliferação celular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cateto | Gestacao | Placenta | Proliferacao Celular | Reproducao | Tayassu

Resumo

Este projeto visa medir o índice de proliferação celular em placenta de catetos nos diferentes períodos de gestação. As amostras de útero e placenta já foram colhidas e pertencem ao projeto registrado no IBAMA sob número 02001.003237/05. As fêmeas foram provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres-CEMAS/UFERSA, RN (registro 12.492-000404), as quais foram sacrificadas e os fragmentos da placenta e do útero foram colhidos em formol 10% e estes serão incluídos em paraplast. Nos cortes histológicos dos blocos de paraplast obtidos (5 rjm) as regiões organizadoras de nucléolos (nucleolar organizer regions - NORs) serão identificadas pelo nitrato de prata resultando em AgNORs, as quais estão estritamente relacionadas com a agilidade e rapidez da proliferação celular. O número de AgNORs por núcleo será identificado em 200 células/ tipo celular (trofoblasto, epitélio uterino e glândulas uterinas) e estabelecida a média destas nos diferentes grupos animais (não-gestantes, 40 dias, 70 dias, 100 dias e 130 dias de gestação). O aumento nas AgNORs/tipo celular será considerado como aumento na atividade proliferativa das células. Estes dados contribuirão para a melhor compreensão da morfologia da placenta epitelíocorial, e fornecerá subsídios para a morfologia comparada, descrevendo o comportamento da atividade celular durante a gestação em uma espécie silvestre. (AU)