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Influencia do procedimento anestesico sobre a ocorrencia de complicacoes pos-mielografia em caes.

Processo: 06/56140-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Silvia Renata Gaido Cortopassi
Beneficiário:Caroline da Silva Teixeira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Iohexol   Mielografia   Anestesia   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anestesia | Cao | Iohexol | Mielografia

Resumo

A realização de mielografia seguida de tomografia computadorizada tem-se tornado procedimento de rotina, havendo necessidade de adequações para que tais métodos sejam realizados com a segurança máxima. Serão utilizados 30 animais da espécie canina, machos ou fêmeas, de idades e raças variadas, atendidos pelo Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo que serão submetidos ao exame de mielografia seguido de tomografia computadorizada. Todos os animais receberão morfina como medicação pré-anestésica; decorridos 10 a 15 minutos, serão distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: GP - indução da anestesia será realizada com a utilização de propofol, e GDP - indução com o auxílio de diazepam seguido de propofol na quantidade necessária para promover relaxamento mandibular. Para manutenção da anestesia, será utilizado isofluorano em oxigênio a 100%. Serão avaliados: freqüências cardíaca e respiratória; pressão arterial sistólica, média e diastólica; oximetria de pulso. Durante a realização da mielografia, serão observadas as ocorrências de apnéia, de bradicardia ou taquicardia, superficialização da anestesia e alterações pressóricas (hipotensão ou hipertensão arterial). No período de recuperação, será verificada a ocorrência de convulsões, vômitos, hipotermia e agravamento dos sinais neurológicos. Serão observados os seguintes períodos: intervalo de tempo de realização da mielografia, intervalo de tempo de realização da tomografia, intervalo de tempo de recuperação (desde o término da administração do agente inalatório até a presença de tônus muscular suficiente para que o animal se mantenha em decúbito estemal). (AU)

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