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Achados clinico-epidemiologicos e endoscopicos em esofago de barrett.

Processo: 05/57049-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Joaquim Prado Pinto de Moraes Filho
Beneficiário:Fernando Côrtes Remisio Figuinha
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Esôfago   Epidemiologia   Endoscopia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Barrett | Endoscopia | Epidemiologia | Esofago

Resumo

O esôfago de Barrett (EB) é uma complicação que se desenvolve em pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofagico (ORGE) de longa duração. Representa um processo reparador, no qual o epitélio estratificado que recobre o esôfago é substituído por epitélio colunar metaplásico. A prevalência real é desconhecida, mas estima-se que mais de 2% da população em geral e 10 a 20% dos pacientes com sintomas de refluxo gastroesofágico apresentam epitélio de Barrett. Dados da literatura sugerem que mais de 90% dos pacientes com esta afecção são assintomáticos. A importância clínica do EB é o seu potencial maligno, havendo um risco para adenocarcinoma certa de 30 a 125 vezes maior que a população em geral. 1,2 A distinção entre EB de segmento curto e EB de segmento longo é arbitrária e baseada na extensão do epitélio metaplásico que recobre o esôfago distal, sendo este menor que 3 cm no EB curto e maior ou igual à 3 cm no EB longo. Apesar do EB com mais de 3 cm apresentar maior risco de adenocarcinoma, existem estudos atentando para o risco de adenocarcinoma e displasia nos pacientes com EB curto. (AU)

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