Utilizacao da membranas de poli(acido latico) para regeneracao ossea guiada. estudo histologico e histomorfometrico.

• Processo: 01/04819-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2001
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
• Pesquisador responsável: Luís Antônio Violin Dias Pereira
• Beneficiário: Daniela Gomes Miyazato
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Regeneração óssea Regeneração óssea guiada Osso e ossos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Poli(Acido Latico) | Regeneracao Ossea | Regeneracao Ossea Guiada | Tecido Osseo

Resumo

O princípio biológico da regeneração óssea guiada (ROG) é a osteopromoção e consiste na utilização de meios físicos para o selamento total de um local anatômico, com o objetivo de permitir a lenta proliferação das células osteogênicas a partir das margens da; lesão e impedir que outros tecidos interfiram na formação óssea. Na metodologia da ROG os defeitos ósseos são cobertos por uma barreira (membrana), que pode ser bioabsorvível ou não bioabsorvível, sendo que estas requerem um segundo estágio cirúrgico para sua remoção. O objetivo dessa investigação é estudar a dinâmica temporal de regeneração óssea em um defeito padronizado na calota craniana de ratos Wistar tratado com ROG, utilizando uma membrana de poli(L-ácido lático) (PLLA) a 5%, biocompatível, não porosa,, lisa e densa. Nessa investigação serão utilizados 16 ratos Wistar, adultos, do sexo masculino. Dois defeitos ósseos circulares e simétricos em relação a linha média serão criados no osso parietal na calota craniana. Um defeito será recoberto com uma membrana de PLLA e o outro defeito será o controle. Após 15, 30, 45 e 60 dias os animais serão sacrificados através de perfusão intracardíaca. As amostras serão coletadas e processadas para a análise histológica e coradas pela hematoxilina e eosina e pelo picrossírius. Para cada amostra será determinado o índice de neoformação óssea. Os índices dos grupos experimental e controle serão analisados e comparados com o auxílio de métodos estatísticos. (AU)