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Padroes de rflp-pcr da regiao mitocondrial trnaile-nd2 em populacoes africanizadas de apis mellifera linnaeus (1758)(hymenoptera:apidae) do brasil.

Processo: 04/12076-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio Del Lama
Beneficiário:Otavio Lino e Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):DNA mitocondrial   Abelhas africanizadas   Variação genética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abelhas Africanizadas | Africanizacao | Diferenciacao Interpopulaciona | Dna Mitocondrial | Rflp-Pcr | Variacao Genetica

Resumo

Amostras de Apis mellifera de diferentes localidades do Brasil foram analisadas para a região tRNA leu-COII (região intergênica COI-COII) digerida com a nuclease Dra I (Ferreira, 2002; Collet, 2004). Os resultados indicaram a significativa predominância dos padrões A1 e A4 (Garnery et al., 1993) nestas colônias. O achado mais significativo foi a verificação do aumento da freqüência de A1 nas populações situadas mais ao norte, enquanto que o padrão A4 aumentou de freqüência em direção ao sul. Este resultado, se confirmado, sugere que este gradiente de A1-A4 verificado na América repete o que ocorreu no passado na África (Franck et al., 2001). O aumento progressivo de A1 para o norte (em direção ao Equador) pode ser o efeito da seleção sobre estes haplótipos, agora no continente Americano. Apesar da importância deste achado, o padrão A1 ocorre tanto em Apis mellifera scutellata, do sul da África, quanto em intermissa e ibérica do norte da África e Península Ibérica. Portanto, resta identificar precisamente a origem (África do Sul vs Península Ibérica) deste padrão na América do Sul. O presente trabalho tem por objetivo analisar os padrões de restrição para a região tRNAile - ND2 pelas enzimas Pac I, Dra I e Vsp I em amostras do Brasil e Uruguai no sentido de tentar determinar se os padrões africanos A1 e A4 verificado em mais de 92% das colônias do Brasil resultaram exclusivamente das rainhas scutellata introduzidas no país em 1957 ou se uma origem mais diversa pode ser traçada para estes padrões. (AU)

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