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Concentrações peritoneais de proteínas de fase aguda em eqüinos portadores de peritonite experimental

Processo: 09/00289-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Luiz Claudio Nogueira Mendes
Beneficiário:Marina Gonzales de Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Peritonite   Proteínas da fase aguda   Líquido ascítico   Equinos   Eletroforese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eletroforese | equinos | Liquído peritoneal | peritonite | proteínas de fase aguda | síndrome cólica | Peritonite em equinos

Resumo

A síndrome abdômen agudo (cólica) é uma das principais causas de urgência em medicina veterinária. A peritonite se constitui em uma das mais graves complicações dos casos de cólica. O índice de mortalidade permanece elevado, apesar dos avanços nos métodos de diagnóstico, técnicas anestésicas e cirúrgicas e terapia pós-operatória intensiva.Com os objetivos de determinar, por meio de eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) se as concentrações do líquido peritoneal das proteínas de fase aguda (fibrinogênio, haptoglobina, transferrina, ± - antitripsina I e ceruloplasmina) sofrem alterações em eqüinos com peritonite induzida experimentalmente, estabelecer intervalos de referência para as proteínas de fase aguda do líquido peritoneal de eqüinos portadores de peritonite experimental e determinar as concentrações de proteínas de fase aguda, como forma de estabelecer parâmetros para esses dados obtidos como indicadores da inflamação na cavidade abdominal de eqüinos com peritonite experimental o protocolo a seguir foi idealizado: Foram utilizados 15 eqüinos distribuídos aleatoriamente em cinco grupos (G1, G2, G3, G4 e G5), constituídos por três animais, submetidos aos tratamentos G1 = 1x109 Unidades formadoras de colonias(UFC)/5mL de E. coli + 5 g de Hemoglobina, G2 = 1x109 UFC/5mL de B. fragilis + 5 g de Hemoglobina, G3 = 1x109 UFC/5mL de E. coli + 1x109 UFC/5mL de B. fragilis + 5 g de Hemoglobina, G4 = 5 g de Hemoglobina e G5 (testemunho) = 500 mL de soro fisiológico. A colheita do líquido peritoneal foi realizada antes das inoculações (momento 00) e nos momentos 02, 04, 06, 08, 10, 12, 24, 36, 48, 60, 72, 120, 168 e 216 horas após as inoculações (HAI). As concentrações de proteínas plasmáticas serão determinadas pelo meio de SDS-PAGE. O sistema de eletroforese utilizado para análise consistirá de um de gel vertical 8 x 8 e a fonte programada a 35 mA enquanto as amostras estiverem no gel de empilhamento e aumentada para 50 mA quando as amostras se moverem no gel de corrida. Os géis serão corados por 15 minutos em 200 mL de azul brilhante de Coomassie e descorados em ácido acético a 7% até que o gel de fundo esteja completamente claro. As concentrações das frações protéicas serão determinadas pelo uso de videodensitometria assistida computadorizada. As proteínas serão identificadas pelo uso de marcadores de referência com pesos moleculares de 29.000, 45.000, 66.000, 97.400, 116.000 e 205.000 Da e pela comparação com a mobilidade eletroforética da albumina purificada, fibrinogênio, transferrina, haptoglobulina e a1-antitripsina. Os dados serão submetidos à análise de variância com medidas repetidas entre os momentos estudados, considerando-se significativos valores com p < 0,05.

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