Estudo da minima quantidade de refrigeracao e da refrigeracao convencional no processo de retificacao em acos endurecidos.

• Processo: 00/04314-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2001
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Mecânica - Processos de Fabricação
• Pesquisador responsável: Eduardo Carlos Bianchi
• Beneficiário: Jefferson Roberto de Freitas
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Fluidos de corte e usinagem Retificação
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fluido De Corte | Rebolo | Retificacao | Usinagem Por Abrasao

Resumo

Com o crescimento da utilização do processo de retificação, as indústrias estão utilizando, de maneira mais acentuada, maiores volumes de fluido de corte, porém o tratamento e disposição (descarte) de tais fluidos são processos caros e ilegais quando não de acordo com a Legislação Ambiental Brasileira. Dessa forma, esse trabalho pretende explorar o conceito da utilização racional de fluidos de corte pela mínima quantidade de refrigeração (MQR) no processo de retificação. Para tanto, torna-se necessário o desenvolvimento de um novo bocal e uma metodologia própria, de forma a se obter resultados positivos quando comparados com os métodos convencionais. A análise do desempenho rebolo/fluido será realizada a partir de determinados parâmetros de entrada, como variação da vazão através da alteração do diâmetro do bocal (3 valores de diâmetro), fluidos de corte, ferramentas (1 rebolo convencional e 1 rebolo superabrasivo fabricado com ligante vitrificado) e um valor de avanço da ferramenta sobre o corpo de prova. Assim, através da variação do diâmetro do bocal e da vazão, mantendo-se constante a velocidade do jato de fluido (igual a velocidade de corte), pretende-se encontrar as melhores condições de usinagem com a finalidade de se obter a diminuiçãò do volume de fluido de corte utilizado, levando-se em consideração a análise das variáveis de saída do processo como força tangencial de corte, relação G. rugosidade superficial e emissão acústica e temperatura. (AU)