Processo: | 01/08218-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2001 |
Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2002 |
Área de conhecimento: | Ciências da Saúde - Farmácia |
Pesquisador responsável: | Suely Vilela |
Beneficiário: | Ingrid Ferreira Metzger |
Instituição Sede: | Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Venenos de serpentes Venenos Bothrops Miotoxinas Extratos vegetais Envenenamento por animais peçonhentos Edema |
Resumo O veneno de Bothrops jararacussu é rico em miotoxinas e PLA2. Apresenta como principal característica lesão tecidual local como hemorragia, mionecrose e edema. Foram isoladas desse veneno duas miotoxinas, a BthTX-I (Lys49) sem atividade fosfolipásica, PLA2, a BthTX-II (Asp49) com atividade PLA2 residual. A comparação destas miotoxinas com outras miotoxinas foi fundamental para a identificação das características estruturais responsáveis pela ausência de atividade PLA2 e constituem ótimos modelos para estudos de relação estrutura-função. Por outro lado, a busca de um tratamento eficaz contra o envenenamento tem aumentado nos últimos anos. A soroterapia é capaz de neutralizar os efeitos sistêmicos, mas a lesão tecidual local é muito difícil de ser alcançada. Nesse sentido, o presente trabalho propõe estudar a atividade edemalogênica das miotoxinas (BthTX-I e BthTX-II) e PLA2 ácida do veneno de B. jararacussu após modificação química e após tratamento com o extrato aquoso da planta T. catharinensis A.DC. (AU) | |
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