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Avaliacao do risco ecologico para o rio monjolinho (sao carlos, sp).

Processo: 07/03526-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Evaldo Luiz Gaeta Espindola
Beneficiário:Alexandre Picchi Ferraz
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecotoxicologia   Análise de risco   Cobre   Rio Monjolinho   Impactos ambientais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise De Risco | cobre | ecotoxicologia | Impacto ambiental | Rio Monjolinho | Ecotoxicologia

Resumo

O rio Monjolinho tem sofrido inúmeros impactos resultantes da ocupação de seu entorno ― caracterizado principalmente por atividades industriais, agropecuárias, ocupação urbana e rural ― ,além do fato de receber lançamentos in natura devido à falta de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) na cidade de São Carlos. Diversos estudos realizados comprovaram a poluição orgânica e inorgânica e, no caso dos metais, foram detectadas concentrações de cobre acima do estabelecido pela resolução CONAMA 357/05, o que pode servir de indicativo para possíveis danos associados às espécies existentes nesse sistema. Com isso, sugere-se com este trabalho a elaboração de uma avaliação de risco ecológico para o rio Monjolinho, tomando como substância de referência o metal cobre, utilizando os resultados de estudos ecotoxicológicos feitos com os organismos-alvo Danio rerio e Poecilia reticulata (peixes), Chironomus sp (Diptera, Chironomidae) e duas espécies de zooplâncton (Daphnia similis e Ceriodaphnia dubia). A metodologia a ser utilizada será baseada no documente guia intitulado “Framework for Ecological Risk Assessment” desenvolvido pela U.S Environmental Protection Agency (EPA) em 1992, com o uso de softwares como “Site Conceptual Exposure Model Builder” e “The Biotic Ligand Model” para complementar a avaliação, sendo que, para a fase de caracterização do risco, será utilizado o método do quociente a fim de comparar a toxicidade da exposição ambiental das espécies ao poluente cobre.

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