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Cristais fotorrefrativos de bi2teo5

Processo: 07/50342-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2008
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Antônio Carlos Hernandes
Beneficiário:Isabel Cristina Vieira Bento Bastos
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/09915-0 - Materiais fotossensíveis, AP.PRNX.TEM
Assunto(s):Holografia   Fusão a laser   Monocristais   Crescimento de cristais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bi2Teo5 | Crescimento De Cristais | Efeito Fotorrefrativo | Fusao A Laser | Holografia | Monocristais

Resumo

Neste projeto propomos o estudo e domínio da técnica de crescimento de cristais do composto Bi2TeO5, através das técnicas Czochralski (cristais "bulk") e LHPG (fibras monocristalinas). O telurato de bismuto (Bi2TeO5) é um cristal relativamente novo e suas propriedades físicas gerais não foram ainda completamente investigadas, sendo um cristal fotorrefrativo especialmente interessante para registro holográfico de longa duração, sendo sua eficiência de difração, sob as mesmas condições experimentais, superior à dos cristais BH2MO20, M=Ge, Si, Ti, mais comumente utilizados. Além de apresentar boas perspectivas como meio para gravação holográfica permanente, o estudo do telurato de bismuto interessa porque muitos problemas relacionados aos processos associados ao efeito fotorrefrativo estão em aberto e a investigação do efeito de impurezas controladas nas suas propriedades constitui um amplo domínio de investigação, ainda pouco explorado. A metodologia a ser desenvolvida neste projeto consiste, basicamente, na síntese do material a ser cristalizado, via reação do estado sólido, análise de fases (difração de raios-X e análise térmica diferencial), fusão e crescimento de cristais (fibras e volumétricos). Obtidos os cristais, passa-se à rotina de preparação de amostras (corte e polimento) e, em seguida, às medidas ópticas. (AU)

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