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Efeitos da adição de oligossacarídeos nas paredes de células de Rubus fruticosus cultivadas em suspensão

Processo: 93/01610-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de julho de 1993
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 1993
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Angelo Luiz Cortelazzo
Beneficiário:Angelo Luiz Cortelazzo
Pesquisador Anfitrião: Jean-Paul Joseleau
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Centre de Recherches sur les Macromolécules Végétales (CERMAV), França  
Assunto(s):Cultura de células   Oligossacarídeos   Peroxidases   Parede celular   Microscopia eletrônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultura De Celulas | Elicitacao | Microscopia Eletronica | Oligossacarideos | Parede Celular | Peroxidases

Resumo

Oligossacarídeos têm sido recentemente apontados como moléculas biologicamente ativas nos fenômenos de regulação do alongamento e desenvolvimento das paredes celulares. Alterações no tamanho dos xiloglicanos formadores das paredes primárias das células de diversas espécies, também têm sido apontadas como determinantes nos fenômenos de fragilização seguida de expansão das paredes. Esses fenômenos podem ser induzidos com a aplicação exógena de auxinas e, promovidos ou inibidos através da utilização de quantidades extremamente pequenas de oligossacarídeos com atividades elicitoras (“oligossacarinas”). Assim, pretende-se com o presente trabalho, acompanhar as alterações sofridas ao nível das paredes quando suspensões celulares de Rubus fruticosus são tratadas com diversos tipos e concentrações de oligossacarídeos, associados ou não a auxinas, a fim de complementar as informações a respeito do seu papel nos fenômenos fisiológicos relatados. Essas alterações serão acompanhadas ao nível bioquímico, através do isolamento e dosagem de enzimas envolvidas nesses processos e com destaque para peroxidases, bem como ao nível morfológico através das alterações sofridas pelas hemiceluloses da parede e sua interação com as microfibrilas de celulose, verificadas ao nível ultraestrutural e através de técnicas imunocitoquímicas. (AU)

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