Comprometimento organizacional e qualidade de vida, um estudo com professores de segundo grau

• Processo: 98/01134-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 1998
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2000
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Trabalho e Organizacional
• Pesquisador responsável: Marco Antonio de Castro Figueiredo
• Beneficiário: Alexandre Vinicius da Silva Pereira
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Qualidade de vida Comprometimento organizacional Alienação Fatores psicossociais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alienacao No Travalho | Aspectos Psicossociais | Comprometimento Organizacional | Qualidade De Vida

Resumo

Hoje em dia quando nos falam sobre qualidade de vida, logo imaginamos uma casa, um cano, viagens e até um churrasco no fim de semana. Isso se pensarmos positivo, pois poderíamos nos remeter a "falta" de qualidade de vida, a miséria, a fome e tantas outras características de nossa sociedade. Quando relacionamos qualidade de vida ao trabalho, sentimos a necessidade de um bom emprego e salário como garantias de qualidade de vida. Estamos errados em pensar assim? Infelizmente não, pois vivemos em uma sociedade que dissocia trabalho e qualidade de vida, quando na verdade deveriam ser intimamente correlacionados. O trabalho deveria funcionar como fonte de realização, auto-estima, enfim, poderia ser até um indicador de qualidade de vida e não visto como um "mal necessário" para obtermos uma vida melhor. O subproduto do trabalho deveria ser a saúde, a realização, o progresso do indivíduo e não a "loucura", desagregação, alienação e frustração que temos hoje. Mas de onde vem à dissociação do trabalho com a qualidade de vida? (AU)