Análise da variabilidade de fatores de virulência de Streptococcus mutans

• Processo: 99/07687-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1999
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2001
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
• Pesquisador responsável: Marcia Pinto Alves Mayer
• Beneficiário: Priscila Larcher Longo
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Virulência Streptococcus mutans Polissacarídeos bacterianos Bacteriocinas Variação genética
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bacteriocinas | Polissacarideos Intracelulares | Streptococcus Mutans | Variabilidade Genetica

Resumo

A variabilidade das cepas de Streptococcus mutans em nível genotípico e fenotípico pode ter relação com a virulência e a capacidade de induzir a aparecimento de lesões de cárie do microorganismo. Entre seus fatores de virulência estão; a produção de palissacarídeos intracelulares (PIC), extracelulares (PEC) e substâncias antimicrobianas chamadas de bacteriocinas. Recentemente demonstrou-se que cepas da bactéria isoladas de crianças cárie ativas têm maior atividade de GTF (enzima glicosil transferase, responsável pela produção de PEC) que cepas isoladas de crianças livres de cáries. Usaremos as mesmas cepas e analisaremos a variabilidade na produção de PIC, a variabilidade nos genes dlt (responsáveis por sua formação) e o espectro de ação das bacteriocinas produzidas, relacionando a variabilidade ao gene mutA. Os resultados serão relacionados com a incidência de cáries no paciente, com o nível salivar da bactéria e com outras características -já analisadas- de virulência dessas cepas. (AU)