Comprometimento renal em cães com Leishmaniose visceral

• Processo: 01/04257-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Julieta Rodini Engracia de Moraes
• Beneficiário: Maria de Jesus Veloso Soares
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Leishmaniose visceral Imuno-histoquímica Reação em cadeia por polimerase (PCR) Rim
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Caes | Imunoistoquimica | Leishmaniose | Morfologia | Pcr | Rins

Resumo

A leishmamose visceral é uma antropozoonose causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) chagasi transmitida por insetos da espécie Lutzomyia longipalpis ao homem ou a outros animais susceptíveis. O cão é considerado o principal reservatório do parasita. A doença apresenta caráter endêmico em vários estados do Nordeste e Sudeste brasileiro. A forma visceral da leishmaniose canina atinge vários órgãos vitais, especialmente os rins. Os estudos clínico, imunológico e patológico da doença auxiliam na compreensão de sua patogenia, seu controle e tratamento. Assim, o cão será utilizado como modelo experimental da leishmaniose visceral, naturalmente infectado, confirmado pelas técnicas de imunofluorescência indireta (IFI), ELISA, fixação de complemento (FC) e reação em cadeia da polimerase (PCR). Serão avaliados os sintomas clínicos e exames laboratoriais, como hemograma, prova de função renal e urinálise. Após o diagnóstico, os animais serão submetidos à eutanasia e necropsiados. Os rins e outros órgãos que apresentarem alteração macroscópica serão colhidos. Fragmentos destes órgãos serão coletados em duplicata. Um deles será fixado em solução formalina a 10% e posteriormente embebidos em parafina e processados pelas técnicas usuais em histopatologia. O outro será estocado a - 70º C. Posteriormente, estes fragmentos serão submetidos à análise histopatológica, imunoistoquímica e reação em cadeia de polimerase (PCR). (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

SOARES, Maria de Jesus Veloso. Leishmaniose visceral canina: aspectos clínico-laboratoriais, histopatologia renal e testes específicos para diagnóstico. 2003. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal Jaboticabal.