Processo: | 96/05178-5 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de janeiro de 1997 |
Data de Término da vigência: | 31 de maio de 1998 |
Área de conhecimento: | Ciências Sociais Aplicadas - Economia |
Pesquisador responsável: | Marcos Fernandes Gonçalves da Silva |
Beneficiário: | Raphael Jose Bicudo Pereira Sobrinho |
Instituição Sede: | Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Economia política Corrupção Instituições Administração pública |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Corrupcao | Economia Politica Positiva | Instituicoes |
Resumo Neste trabalho, procuraremos identificar a relação existente entre o fenômeno da corrupção, evolução institucional (e dos sistemas de payoffs) e ação racional. Para fins de limitação heurística da análise, o estudo do fenômeno da corrupção se restringirá aqui à esfera pública, mais especificamente, à ação de funcionários públicos e políticos. Examinaremos as definições e a localização histórica do conceito de corrupção, bem como as peculiaridades deste fenômeno em países desenvolvidos institucionalmente (que possuem instituições de criminalização e controle de corrupção) e em países que ainda não atingiram um grau satisfatório em termos de evolução institucional (evolução na direção de um conjunto de regras que geram incentivos que inibem a ocorrência de corrupção). Para isto, apoiaremo-nos inicialmente numa avaliação crítica do trabalho de THEOBALD (1990), onde faz-se uma abordagem sociológica sobre o fenômeno da corrupção. Para estabelecer as relações entre o fenômeno da corrupção e a evolução institucional iremos analisar, resumir e organizar, na forma de survey, o arcabouço teórico desenvolvido por economistas políticos e de escolha pública como Rose-Ackennan (1978), Tullock (1967), Kurrer (1993) e Scheifer & Vishny (1993). Procuraremos, ainda, dentro da análise, propor um modelo geral baseado numa estrutura de moral hazard e, mais precisamente, em modelos de agência. A base para a formulação de um modelo consta em Scully (1995) e Zajac (1995). (AU) | |
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