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Revisao das especies do genero oligoxystre vellard, 1924 (araneae: theraphosidae: ischnocolinae).

Processo: 01/08050-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Ricardo Pinto da Rocha
Beneficiário:José Paulo Leite Guadanucci
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Theraphosidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Escopula Tarsal | Ischnocolinae | Oligoxystre | Theraphosidae

Resumo

A família Theraphosidae é composta de oito subfamílias. Ischnocolinae é a subfamília que apresenta distribuição geográfica mais ampla. Os iscnocolíneos são os terafosídeos de menor tamanho e são caracterizados pela grande quantidade de espinhos, ausência de pelos urticantes e bulbo copulador sem quilhas, geralmente longo e fino. A presença de uma faixa longitudinal de cerdas rígidas que divide a escópula tarsal III e IV, principalmente, foi usada por mais de um século como diagnóstico da subfamília, o que provocou uma grande confusão, pois todos os terafosídeos jovens possuem tal caráter, que é perdido na idade adulta com exceção de Ischnocolinae. Por esse motivo, muitas espécies da subfamília theraphosinae foram incluídos em Ischnocolinae. A escópula tarsal inteira só pode ser considerada como sinapomorfia de alguns gêneros de Theraphosidae. Atualmente, Ischnocolinae seapresenta como um grupo parafilético que possui escópula tarsal pouco desenvolvida e a perda quase completa d aterceira garra tarsal, contando com 87 espécies agrupadas em 12 gêneros. O gênero Oligoxystre, bastante comum no Brasil, foi descrito por J. Vellard, em 1924. Recentemente fi considerado sinônimo sênior de Cenobiopelma e passou a ter as seguintes espécies: O. auratym, O. mimeticum e O. argentinense. A revisão do gênero, incluindo a descrição de espécies novas, o mapeamento geográfico, análise cladística e o estudo da morfologia auxiliarão na identificação das espécies e na classificação do grupo. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)