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Caracterizacao e determinacao de diferencas e danos estruturais causados pelo ion al3+ a hibridos de milho (zea mays l.).

Processo: 98/00471-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 1998
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Benedicto de Campos Vidal
Beneficiário:Pedro Henrique Pacheco de Almeida Schildknecht
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicidade   Pectinas   DNA   Alumínio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aluminio | Dna | Pectina | Toxicidade | Zea Mays L.

Resumo

O alumínio (Al) é o metal mais abundante na crosta terrestre, chegando a representar 7% de sua massa total. Ele é encontrado normalmente sob a forma de precipitados ou silicatos de alumínio, mas é solubilizado em solos com pH ácido, assumindo a sua forma fitotóxica. Muitas espécies vegetais são sensíveis a concentrações molares deste metal tão pequenas quanto 5 μM. Como os solos ácidos compõem cerca de 40% das terras aráveis no mundo e 1,8 milhões de km2 do território brasileiro, existe um grande potencial para um solo ser tóxico em relação a sua quantidade de Al. A toxicidade do Al ainda não foi muito bem esclarecida até o atual momento. O maior sintoma da toxidez do Al é a rápida inibição do crescimento da raiz. Foram propostos diversos mecanismos causadores desta inibição, incluindo interações do Al com a parede celular, com a membrana plasmática, com o metabolismo de outros metais, como ferro (Fe) e cálcio (Ca), e com os ácidos nucléicos. Estudos detalhados sobre as alterações causadas pelo Al na célula são necessários para uma melhor compreensão dos mecanismos de toxicidade e para o desenvolvimento e seleção de plantas com alta resistência, que possam ser cultivadas em solos ácidos. Portanto, são propostos estudos sobre a interação do alumínio com as paredes celulares e com a cromatina, através de experimentos in vitro e in vivo. (AU)

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