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Treinamento vesico-esfincteriano em criancas portadoras de disfuncao miccional nao neurogenica atraves do uso de biofeedback.

Processo: 03/01369-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Flavio Eduardo Trigo Rocha
Beneficiário:Mirian Kracochansky
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofeedback - Emg | Infancia | Miccao Incordenada | Treinamento De Toalete

Resumo

A incordenação vésico-Esfincteriana na Criança tem sido alvo de constantes Investigações cientificas de tratamento. O Biofeedback utiliza equipamento que monitora a atividade muscular, e apresenta os dados para o paciente instantânea e continuamente, sob a forma de sinais visuais e ou auditivos, constituindo um meio terapêutico através do uso da capacidade de aprendizado instrumental sobre as funções do esfíncter cujo controle é voluntário. Assim, a criança aprende a contrair e relaxar a musculatura do assoalho pélvico, e irá exercitar esta capacidade adquirida durante a micção resultando num aprendizado correto da micção. Vários estudos têm demonstrado os efeitos benéficos da fisioterapia através do treinamento de Biofeedback no tratamento das disfunções miccionais na infância. No Instituto da Criança do Hospital das Clínicas temos um grupo multidisciplinar Urologistas, Nefropediatras, Psicólogos, Fisioterapeutas e Enfermeiros dedicados ao tratamento destas crianças. Muitas delas poderão beneficiar-se com o uso do Biofeedback; conforme trabalhos publicados no exterior com grupos semelhantes, enfatizando também os fatores educacionais do paciente e sua família. O tratamento dos distúrbios da micção é fundamental, pois, estes geram outros problemas comportamentais que se ampliam ou se perpetuam, levando a criança e sua família a sofrer diversos problemas sociais: além dos potenciais efeitos maléficos sobre a função renal: infecções, dilatação e refluxo. (AU)

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