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Isolamento, atividade toxica e estudos estruturais de isoformas da pulchelina: uma rip tipo 2 de abrus pulchellus.

Processo: 04/06554-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Ana Paula Ulian de Araujo
Beneficiário:Priscila Vasques Castilho
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Abrus   Caracterização estrutural   Isoformas de proteínas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abrus | Caracterizacao Estrutural | Isoformas | Rip Tipo 2 | Toxinas Vegetais

Resumo

As proteínas inativadoras de ribossomo (RIPs) possuem atividade RNA N-glicosidase e poiinucleotídeo: adenosina glicosidase. Essas proteínas despertaram interesse devido às atividades tóxicas contra células humanas e animais, criando perspectivas do seu uso como compostos antivirais e anti-tumorais em aplicações terapêuticas. O potencial uso das RIPs como imunotoxinas estimularam estudos de isolamento e caracterização de novas RIPs em diversas espécies de plantas, porém seu papel nas plantas ainda é objeto de especulação. As RIPs compartilharem poucas propriedades além da capacidade de depurinar ribossomos, porém as pesquisas sugerem que a defesa é um dos papéis das RIPs. Ainda existem questões cruciais pendentes como as relacionadas às atividades enzimáticas e biológicas das RIPs. Sabe-se ainda que elas podem existir como diferentes isoformas na mesma planta, como já descrito para ricina e abrina. Em nosso grupo temos resultados recentes que confirmam a presença de pelo menos 3 isoformas da pulchelina, uma RIP tipo 2 de Abrus pulchellus altamente tóxica, que podem diferir em nível citotóxico e potencial de ligação a açúcares como já observado para outras RIPs tipo 2. Assim, os estudos bioquímicos, biofísicos, bem como ferramentas de biologia molecular envolvidos nesse trabalho poderão ser muito úteis na caracterização destas isoformas, bem como na avaliação de seu potencial terapêutico e papel biológico. (AU)

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