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O emprego de magnetorresistor no desenvolvimento de novas tecnicas para aplicacoes em gastroenterologia.

Processo: 04/11999-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica de Processos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Ricardo de Arruda Miranda
Beneficiário:Fabiano Carlos Paixão
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Gastroenterologia   Bioeletromagnetismo   Instrumentação biomédica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomagnetismo | Biossusceptometria Ac | Gastroenterologia | Instrumentacao Medica | Magnetorresistor

Resumo

O diagnóstico de doenças e a obtenção de informações sobre órgãos ou estruturas internas ao corpo humano, deveriam ser idealmente procedimentos confortáveis, seguros e não-invasivo ao paciente. Porém, na prática, existe um grande compromisso entre diferentes fatores, impossibilitando otimizar todos ao mesmo tempo. Assim, geralmente as técnicas empregadas são complementares, favorecendo o diagnóstico final através de diversas abordagens. É neste sentido que este projeto se enquadra, o qual propõe empregar técnicas biomagnéticas para desenvolvimento de três novas instrumentações, com aplicação na área de gastroenterologia. Desta forma, objetiva-se implementar um arranjo multi-sensores magnetoresistivos para avaliar a atividade de contração gástrica, desenvolver um arranjo gradiométrico coplanar com sensores magnetoresistivos para medir o tempo de trânsito esofagiano, e finalmente, empregar esses sensores como localizador de sonda nasogástrica no trato gastrintestinal. Esses estudos proporcionarão aumentar a quantidade de informações num mesmo exame sobre a atividade de contração gástrica, fornecer métodos alternativos e precisos para avaliar trânsito esofagiano e substituir técnicas que envolvem radiação ionizante na rotina clínica, além de proporcionar diversas novas abordagens sobre a motilidade do trato gastrintestinal. (AU)

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