Maria da Glória Porto Kok

Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1988), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Museologia pela Universidade de São Paulo (2018), doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1999), pós-doutorado junto ao Departamento de Antropologia da UNICAMP (2006-2011) e pós-doutorado junto ao Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (2013-2016). Foi bolsista do CNPq no mestrado, no doutorado e no pós-doutorado. Atualmente é docente da Escola da Cidade, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (2015-atual), onde leciona disciplinas de graduação e é co-coordenadora do curso de Pós-Graduação lato sensu "Cidades em disputa". Entre 2020 e 2024, coordenou a Plataforma de pesquisa "Nas ruas: territórios, memórias e experiências", na Escola da Cidade. Participa dos grupos de pesquisa: Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT-MAE) da USP, do GT Os índios na História - ANPUH e do Projeto VIP: Vilas Indígenas Pombalinas do Instituto Federal do Piauí. Em 2022, coordenou o grupo de pesquisa Chão Coletivo, que desenvolveu o projeto "Memórias, saberes e técnicas construtivas dos Guarani Mbya da Terra Indígena Jaraguá", que recebeu apoio financeiro do CAU/SP. No ano seguinte, junto com Beatrice Perracini, coordenou o projeto "Desafios para proteção do patrimônio cultural indígena - Mata Atlântica, patrimônio humano e não humano", que recebeu apoio do CAU/SP. Coordena, junto com a professora Amália dos Santos, o grupo de pesquisa Arqueologia de São Paulo que estuda os territórios negros e outros apagamentos da História de São Paulo. Desde o início de 2023, integra a Rede Brasileira de Pesquisadores de Sítios de Memória e Consciência - REBRAPESC. (Fonte: Currículo Lattes)