Érica Cristina Alexandre Winand

Doutorado em História (Conceito 5 pela CAPES), obtido em 2010, na área de concentração História e Cultura Política, na linha História militar, da guerra e das relações internacionais, com bolsa FAPESP. Decana do curso de Relações Internacionais (2010-atual), classe D Associado. Docente do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (em implementação). Atual chefa do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe (DRI/CCSA/UFS).Foi coordenadora de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe, junto à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (2020-2025) e vice-presidente da Comissão Permanente de Internacionalização (COMPIN), de 2022 a 2025. Foi representante da CORI na Comissão Permanente de Pesquisa (COMPQ), de 2020 a 2025, representante Suplente da POSGRAP na Comissão Permanente de Avaliação (CPA), representante da POSGRAP no Conselho dos Observatórios Sociais. Foi assessora da reitoria no exercício da vice-presidência da Rede Nordeste de Universidades Federais (RENE);Exerceu cargos em mandatos distintos na diretoria da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED), tendo também coordenado a AT Segurança Internacional e Defesa.Representa a UFS junto ao Fórum Universidades pela Paz (FOUP). Representou a UFS no Colégio de Gestores de Relações Internacionais da ANDIFES (2020-2025). Foi pesquisadora do Grupo de Estudos em Defesa e Segurança Internacionais (GEDES), de 2001 a 2023, tendo atuado na fundação do Observatório de Defesa e Forças Armadas, coordenando-o por 11 anos e colaborado na fundação do Observatório de Política Exterior, o qual coordenou na UFS, até 2022. É lider do Grupo de Pesquisa-Ação para a Paz, a Cooperação e a Interculturalidade Crítica (CoopPaz). É autora do livro "Diplomacia e Defesa na gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): história e conjuntura na análise das relações com a Argentina, pela Editora UNESP, com recomendação editorial para inscrição ao Prêmio Jabuti, no ano de 2016. Atualmente se interessa pelo estudo da política externa em vertente de crítica colonial e em perspectiva epistemológica de gênero e raça, também por estudos vinculados à prática de educação para a paz e análise de seu impacto no ensino básico, a partir da aplicação de métodos críticos de Jornalismo para a Paz e de currículos interculturais. Também me interessam estudos teóricos e diagnósticos sobre internacionalização da educação superior e Interculturalidade crítica. (Fonte: Currículo Lattes)