CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas- Licenciatura pelo Centro Universitário "Barão de Mauá" (1998), Mestrado (2002, FAPESP) e Doutorado (2007, FAPESP) em Biologia Comparada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Pesquisadora contratada de Julho/2008 a Dezembro/2011 pelo Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CSIC, Espanha) trabalhando no Instituto de Biologia Evolutiva-UPF-CSIC, em Barcelona. De volta ao Brasil, realizou Pós-doutorado (Abril/2012-Março/2014, FAPESP) vinculado ao Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Durante o período de Fevereiro/2015 a Maio/2015 foi Professora Substituta de Biologia Celular no Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL, Alfenas/MG. Atualmente é Biologista do Laboratório de Micobacterias do Setor de Microbiologia e Sorologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP). Atua principalmente nas seguintes áreas: Biologia Celular e Molecular, Microbiologia, Embriologia e Biologia do Desenvolvimento, Genética, Histologia, Reprodução e Fisiologia de Insetos. (Fonte: Currículo Lattes)
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As abelhas são insetos de grande relevância econômica atuando como polinizadores de cultivares da grande importância. Em uma colmeia convivem milhares de abelhas coordenadas por uma sofisticada organização e complexa divisão de trabalho, onde uma única rainha, a fêmea especializada na reprodução, despende a maior parte do tempo pondo ovos; os poucos machos, denominados zangões, têm um úni…
Em vários organismos o gene vasa tem sido usado como o principal marcador genético para a linhagem germinativa. Em Drosophila, este gene participa do estabelecimento da polaridade do ovócito além de ser necessário na ovogênese, que inicia com a divisão, de 2-3 células-tronco germinativas. Estas estão situados no ápice do germário em cada ovaríolo. Já em nosso trabalho de Mestrado com Apis…
Em colônias de Apis mellifera a rainha é geralmente a única fêmea fértil. Embora as operárias possuam ovários estes são inativos devido à inibição causada pelo ferômonio da rainha e podem tornar-se ativos em condição de orfandade. O processo da ovogênese no ovário politrófico meroístíco em insetos pode ser dividido em quatro fases principais. A 1ª etapa consiste na formação de cistoblasto…
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