CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1994), Residência em Hematologia pela UNIFESP e doutorado em Medicina (Hematologia) pela também pela Universidade Federal de São Paulo (2001). Atualmente é diretora medica do Grupo Fleury, e colaboradora da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Hematologia, atuando principalmente nos seguintes temas: doenças mieloproliferativas, biologia da stem cell leucêmica e estudos in vivo usando xenotransplante. Enquanto experiências internacionais: fellow em pesquisa na Cleveland Clinic in 1993 e pos-doutorado no Fred Hutchinson Cancer Research Center in Seattle from 2003 to 2006; em 2013 finalizou o MBA executivo internacionall (OneMBA). Título de especialista em Patologia Clinica pela SBPC. Diretora médica do Grupo Fleury há 10 anos, vem atuando na gestão médica, gestão do centro diagnóstico e laboratório; estratégia e relacionamento, assim como experiência e segurança do paciente (Fonte: Currículo Lattes)
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A progressão para leucemia mieloide aguda e as citopenias periféricas são as principais causas de morte em pacientes com síndrome mielodisplásica. A fisiopatologia da doença e os mecanismos responsáveis pela sua progressão para LMA ainda não estão bem definidos. Mecanismos anti-apoptóticos têm sido descritos como participantes no evento da progressão da doença, como o fator de transcrição…
A progressão para leucemia mieloide aguda e as citopenias periféricas são as principais causas de morte em pacientes portadores de Síndrome Mielodisplásica. Os mecanismos responsáveis pela progressão para LMA ainda não estão bem definidos. O conceito de que apoptose é frequente em estágios precoces da doença e que com a progressão os sinais proliferativos tendem a predominar foi demonstra…
A progressão para leucemia mielóide aguda e as citopenias periféricas são as principais causas de morte em pacientes portadores de Síndrome Mielodisplásica. A fisiopatologia da doença e os mecanismos responsáveis pela sua progressão para LMA ainda não estão bem definidos. O conceito de que apoptose é freqüente em estágios precoces da doença e que com a progressão os sinais proliferativos …
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