CV Lattes
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Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Instituto Butantan (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1984), mestrado em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (1994) e doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (1999). É pesquisador científico, nível VI, no Laboratório de Farmacologia do Instituto Butantan. Tem experiência na área de Farmacologia Endócrina, com ênfase em Farmacologia Bioquímica e Molecular, atuando principalmente nos efeitos de diferentes modelos de indução de obesidade sobre a neurotransmissão colinérgica muscarínica em hipocampo de ratos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os receptores muscarínicos da acetilcolina (mAChRs) pertencem à família dos receptores acoplados à proteína G. As ações da acetilcolina são mediadas por cinco subtipos distintos de mAChRs (M1 a M5). Diferentes abordagens experimentais têm mostrado que os mAChRs estão presentes em todos os órgãos, tecidos ou tipos celulares. Os mAChRs centrais estão envolvidos na regulação de um grande núm…
No hipocampo, os receptores de estrógeno (ERs) e os receptores muscarínicos (mAChRs) estão envolvidos na plasticidade neuronal na neuroproteção e nas funções cognitivas. No hipocampo, foi mostrada a presença de dois ERs e a expressão desses receptores é regulada pelo próprio hormônio. Cinco subtipos de mAChRs são diferentemente expressos no hipocampo. Os ERs estão colocalizados com os mAC…
A presença de cinco subtipos de receptores muscarínicos foi demonstrada no cérebro de ratas. Flutuações fisiológicas de estrógeno circulante modulam os neurônios colinérgicos presentes no sistema nervoso central. A modulação atribuída ao estrógeno sobre a função colinérgica é complexa. Os mecanismos celulares envolvidos não estão perfeitamente esclarecidos e podem estar relacionados com a…
Estudos da literatura têm mostrado o envolvimento de toxinas animais sobre a neurotransmissão colinérgica (pré- e pós-sináptica). Poucas são as informações no que diz respeito às toxinas provenientes do veneno da serpente Micrurus lemniscatus sobre a neurotransmissão colinérgica, particularmente os receptores muscarínicos. Nesse sentido, estudo prévio de nosso laboratório mostrou que o pi…
A heterogeneidade dos receptores muscarínicos foi demonstrada e cinco subtipos de receptores muscarínicos foram identificados e clonados, sendo codificados por genes distintos, porém homólogos. Os cinco clones correspondem aos receptores farmacologicamente caracterizados M1, M2, M3, M4 e M5 de acordo com sua afinidade por antagonistas seletivos e sinalização intracelular. No cérebro de ra…
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