CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (1975) e doutorado em Medicina (Nefrologia) pela Universidade Federal de São Paulo (1981). Realizou pós-doutorado na Boston University (1983). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Nefrologia, atuando principalmente na área de hipertensão arterial. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
O Laboratório de Hipertensão Arterial e Obesidade Experimental da Disciplina de Nefrologia da UNIFESP tem, nos últimos anos, estudado o impacto da hipertensão arterial experimental sobre o desenvolvimento de resistência à insulina. Temos estudado manobras farmacológicas (terapêutica com hipoglicemiantes) e não farmacológicas (exercício físico e sobrecarga de potássio) que possam reverter …
À resistência à insulina e hiperinsulinemia têm sido atribuídos como elementos comuns entre patologias como hipertensão arterial, obesidade e doenças coronarianas. A resistência à insulina está presente na hipertensão arterial essencial humana e em algumas formas de hipertensão secundária e em modelos genéticos e induzidos de hipertensão experimental. Porém, modelos experimentais de obesi…
O modelo experimental de hipertensão arterial conhecido com Spontaneously Hypertensive Rats (SHR) e considerado como o modelo animal mais próximo da hipertensão arterial humana essencial. Recentemente, tem sido sintetizados substâncias chamadas de inibidores de metaloproteases ou inibidores de vasopeptidases, cujo principal exemplo e o OMAPATRILATO. Essas substâncias são capazes de inibir…
A obesidade é sabidamente fator de risco cardiovascular quando associada à hipertensão e também preditor independente para o desenvolvimento de hipertrofia cardíaca (HVE). Alguns dos mecanismos fisiopatogênicos implicados na HVE em populações de obesos gerais, encontram-se exacerbados em indivíduos com obesidade central, que ainda está associada a maior risco cardiovascular comparada à ob…
| 2 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 3 | Bolsas no país concluídas |
| 5 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |