CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Química graduada em Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Realizou mestrado em Química (UNICAMP) atuando nas áreas de microbiologia, bioquímica e enzimologia. Obteve título de Doutor em Ciências (UNICAMP) investigando mecanismos de ação de produtos naturais no tratamento em diferentes modelos tumorais in vitro e in vivo. Realizou parte de seu doutoramento no Laboratory of Experimental Immunology - National Cancer Institute (NCI), National Institutes of Health (NIH), EUA. Em seu Pós-doutoramento na Faculdade de Medicina (USP) pesquisou aspectos moleculares no microambiente do tumor mamário. Atuou 7 anos como professora titular em universidades/faculdades particulares em São Paulo. Atualmente trabalha como química no Departamento de Bioquímica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e é discente do curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia (TVE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP. (Fonte: Currículo Lattes)
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Durante a tumorigênese, modificações recíprocas em fibroblastos estromais e células tumorais induzem a alterações no microambiente neoplásico. Embora as modificações epigenéticas de células neoplásicas em tumores tenham sido firmemente relacionadas com a tumorigênese, não se sabe ao certo se as modificações epigenéticas ocorrem em células estromais não neoplásicas. Após estudo anterior de…
O maior desafio no tratamento do câncer de células renais continua a ser o controle do crescimento invasivo do tumor e à formação de metástases. Um dos principais avanços na área deu-se no desenvolvimento e uso de modificadores da resposta biológica, capazes de modular a resposta imunológica do hospedeiro, como tratamento antitumoral adjuvante à cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia. …
A violaceína é um pigmento produzido pela chromebacterium viclaceum e que além das atividades bactericida e citotóxica, apresenta atividade tripanocida, antiviral e tumoricida. As biotransformações propostas permitirão a avaliação da mudança de suas atividades e serão por três vias: enzimática, bacteriana e fúngica. Para tanto, será necessário a biossíntese da violaceína, a seleção de mic…
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