Resumo
O acompanhamento da evolução temporal da apoptose no miocárdio remoto à região infartada, possibilitará aquilatar a possível contribuição da fragmentação do DNA para o estado congestivo. (AU)
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biomédica, formada pela UNIARARAS. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (2001). Especialista em Citotecnologia Genital e Mamária e, Hematologia e Hemoterapia pela Universidade Federal de São Paulo (2001 e 1998). Especialista em Microbiologia Avançada pela Faculdade Unyleya (2019). Curso em Auriculoterapia pelo Instituto Brasileiro de Acupuntura (2009). Biomédica pela Prefeitura do Município de Leme desde abril de 2013, atualmente lotada no Núcleo de Vigilância Sanitária do município. Biomédica responsável pela Agência Transfusional da Santa Casa de Misericórdia do município de Leme-SP desde janeiro de 2018 e, Freelancer em Citologia Oncótica desde 2002. Professora assistente das disciplinas de Antropologia da Saúde e Patologia Geral e Experimental na FEUC - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo em 2021. (Fonte: Currículo Lattes)
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O acompanhamento da evolução temporal da apoptose no miocárdio remoto à região infartada, possibilitará aquilatar a possível contribuição da fragmentação do DNA para o estado congestivo. (AU)
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