CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Faculdade de Medicina (FMB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina Veterinária (1994), residência médica na área de Anestesiologia Veterinária pela UNESP/Botucatu(1996). Mestrado em Anestesiologia Experimental pela Faculdade de Medicina de Botucatu (1998) e Doutorado em Anestesiologia Experimental pela Faculdade de Medicina de Botucatu (2001). MBA em Gestão Estratégica de Pessoas (2019). Durante 21 anos foi anestesiologista responsável pelo serviço de anestesia Provet/SP - Unidades Aratãs / Divino Salvador. Anestesiologista credenciado junto ao Jockey Club de São Paulo. Consultor da Revista Ciência Rural e do Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Lecionou durante 12 anos como Professor Titular I - B da Universidade Metodista de São Paulo. Sócio-proprietário e administrador da clínica especializada em oncologia veterinária - OncoCane - Moema/SP. Tesoureiro ONG Unidos do Bem / SP. Tem experiência na área de Anestesiologia, Terapia antálgica em pequenos e grandes animais e gestão de pessoas e empresas. (Fonte: Currículo Lattes)
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No paciente anestesiado, a atelectasia é consequência imediata e ocorre tanto mais quanto maior a fração inspirada de oxigênio (FiO2). O presente estudo é experimental, em cães, e visa correlacionar com atelectasia a FiO2 e 0.4 em ar em dois sistemas de anestesia geral: sem reinalação e com reinalação. A atelectasia será avaliada através do cálculo do "shunt" venoso-arterial. (AU)
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