Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física de São Carlos (IFSC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Osvaldo Novais de Oliveira Jr. é físico de formação, tendo concluído o doutorado na University of Wales, Bangor, Reino Unido. Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul a partir de 2019. É diretor do Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo. Publicou cerca de 700 artigos em periódicos especializados, 23 capítulos de livros, 2 livros de divulgação científica, 1 livro sobre escrita científica em inglês, 3 livros com coletâneas sobre nanotecnologia, tendo submetido 12 pedidos de patentes. Esses trabalhos receberam cerca de 21.300 citações (fator h = 65) na Web of Science, e 32.300 citações (h= 83) no Google Scholar (dados de dezembro de 2024). Orientou 53 mestres e doutores. É membro fundador do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC), que desenvolveu o revisor gramatical ReGra, agraciado com 2 prêmios de inovação tecnológica e que integrou o processador de texto Word for Windows por vários anos. Suas principais áreas de atuação são em filmes orgânicos nanoestruturados, e processamento de línguas naturais. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat) (2016 a 2020), e é Presidente da International Union of Materials Research Societies (IUMRS). É membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, da Academia Brasileira de Ciências e da Academia de Ciências da América Latina, e editor executivo da revista ACS Applied Materials Interfaces. Recebeu o Prêmio Scopus 2006, outorgado pela Elsevier do Brasil e a Capes, como um dos 16 pesquisadores brasileiros com maior produção científica, com base no número de publicações, citações e orientações. (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |
Publicado em 03 de fevereiro de 2014 - Pesquisa FAPESP. Físicos brasileiros utilizaram uma técnica de análise de textos desenvolvida por eles para estudar o manuscrito Voynich, um livro misterioso supostamente escrito no início do século XV composto em um alfabeto desconhecido. A esperança é que a descoberta ajude a decifrar o texto, considerado um dos mais enigmáticos que se conhece. Por meio de ferramentas estatísticas avançadas, o físico Diego Amâncio, da Universidade de São Paulo em São Carlos, se esforça para descobrir se o manuscrito é um texto coerente ou apenas um amontoado aleatório de símbolos sem sentido, como afirmam alguns estudiosos. "Analiso o texto sem saber quais são as palavras, porque estou interessado na organização do texto", afirma.