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Seme Gebara Neto

CV Lattes


Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Professor do Departamento de Matemática da UFMG desde 1997. Atualmente, professor associado.Bacharel em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos (1993), doutor em Matemática pela UFMG (2003), na área de Topologia e Geometria - poliedros fundamentais para grupos discretos de isometrias do espaço hiperbólico complexo.Boa experiência em gestão universitária, tendo sido diretor para assuntos estudantis, presidente da Fundação Universitária Mendes Pimentel, que executa a política de assistência estudantil da UFMG, representante por dois mandatos em órgão de deliberação superior (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão), coordenador do curso de Matemática, entre outros.Atuação permanente em extensão universitária, com destaque para a área de formação de professores, Olimpíadas de Matemática e, atualmente, na coordenação do projeto Descobridores da Matemática, uma parceria com escolas públicas para estudar as estratégias das crianças de 4 e 5 anos do ensino fundamental para resolver problemas e comunicar sua solução. Neste projeto, monitores de graduação da UFMG, professores e gestores das escolas parceiras e orientadores da UFMG trabalham em conjunto, planejando, levando os desafios às crianças e posteriormente refletindo sobre as práticas pedagógicas, portanto articulado com ensino e pesquisa e com uma política pública de qualquer governo, Educação.Outro projeto em desenvolvimento trata de apoio e acompanhamento a estudantes com deficiencia no ensino superior, no qual monitores de graduação da UFMG atuam como bolsistas ou voluntários, acompanhando os estudantes beneficiários em disciplinas básicas das ciências exatas e refletindo sobre os casos.Ainda há em curso participação em pesquisa na área de História Econômica, estudando propriedades e possíveis utilizações dos coeficientes de Gini normalizados para que rendas negativas sejam admitidas. Tais índices já foram calculados em diferentes momentos em diversos recortes da sociedade, mas em sociedades escravocratas os escravizados não entravam na conta como pessoas, e sim como bens. Considerá-los pessoas e a eles Inputar renda negativa exige, portanto, novas hipóteses metodológicas e novas reflexões sobre os modelos matemáticos existentes. (Fonte: Currículo Lattes)

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