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Glenda Lorena Mezarobba

CV Lattes


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Mestre e doutora em ciência política pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora independente, sua áreas de interesse incluem políticas públicas e análise institucional em temas relacionados aos direitos humanos. Pioneira nos estudos sobre justiça de transição, ou seja, em como os Estados lidam com legados de violações em massa de direitos humanos, como especialista escreveu quatro verbetes referentes ao Brasil para a primeira enciclopédia sobre o tema, publicada pela Cambridge University Press em 2013 e com segunda edição lançada em 2023. Depois de assessorar o representante da sociedade civil na elaboração do anteprojeto de lei que deu origem à Comissão Nacional da Verdade, atuou como consultora sênior para a mesma CNV. Na comissão, conduziu parte do diálogo com as Forças Armadas, desenvolveu pesquisa nos arquivos da ONU e é a responsável, no Relatório Final, pelo capítulo que trata de violência sexual, violência de gênero e violência contra crianças e adolescentes. Durante cerca de uma década, atuou na área de fomento à ciência, tecnologia e inovação, com experiência em cooperação nacional e internacional, em diplomacia científica e em divulgação científica. Foi diretora de Cooperação Institucional do CNPq, atualmente responde pela coordenação acadêmica dos Centros de Conhecimento do Insper. (Fonte: Currículo Lattes)

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Arquivo revela memória da ditadura


Publicado em 25 de junho de 2013 - Pesquisa FAPESP. Entrevista de pesquisadores sobre a importância do acervo reunido no portal Memória Política e Resistência, mantido pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo. Por meio desse acervo é possível consultar pela internet mais de 314 mil fichas e 12,8 mil prontuários – num total de 1 milhão de imagens – produzidos por órgãos de vigilância política do Estado de São Paulo entre 1924 e 1999, período que abrange duas ditaduras (1937-1945 e 1964-1985). Os documentos têm importância tanto para o trabalho de historiadores quanto para o da Comissão Nacional da Verdade e de comissões estaduais e municipais criadas para investigar violações dos direitos humanos.

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