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Carlos Eduardo Canhameiro

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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Carlos Canhameiro é diretor, ator, dramaturgo e professor. Doutorando em Artes pela Unicamp, onde é também mestre e bacharel em Artes Cênicas e fez dois anos em Dança. Ministrou aulas no curso técnico em artes dramáticas do SenacSP (Expressão Corporal) em 2015. Ministrou aulas (2010 a 2012) no curso de Teatro e no curso de Educação Artística no Centro Universitário Barão de Mauá. Integrante fundador da Cia. Les Commediens Tropicales, que tem mais de quinze anos de atividades artísticas, onde criou e produziu os espetáculos: MEDUSA concreta, BAAL.material, MAUSER de garagem, GUERRA sem batalha, Concílio da Destruição, (ver[ ]ter), O Pato Selvagem, de Henrik Ibsen, 2º d.pedro 2º, com provocação cênica de Fernando Villar; A Última Quimera, com provocação cênica de Georgette Fadel e Verônica Fabrini; CHALAÇA a peça, encenado por Marcio Aurelio. Galvez Imperador do Acre, encenado por Marcio Aurelio. Terror e Miséria no III Reich, de Bertolt Brecht, encenado por Marcelo Lazzaratto. Como dramaturgo escreveu as obras: O canto dos homens da terra (publicado pela Editora Mireveja em 2020), Ainda nada de novo, ANTIdeus (selecionada na III Mostra de Dramaturgia em pequenos formatos cênicos do Centro Cultural São Paulo), Concílio da Destruição (finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia/2010 e publicado em 2016 pela editora Lamparina Luminosa), O Canto das Mulheres do Asfalto (publicado em 2015 pela editora Lamparina Luminosa), Penélope Vergueiro, Definitivo, Tudo que não pode ser dito precisa ser calado, Ensaio Sobre a Queda, 2º d.pedro 2º, A Última Quimera, CHALAÇA a peça, A Vida Como Ela [Não] É! e Stirkoff. Dirigiu os espetáculos: INIMIGOS (Cia de Feitos), ANTIdeus em 2017, OFÉLIA/hamlet rock\MACHINE (Teatro de Riscos), em 2016; [H3O]mens (Cia. 4 pra Nada), Achados & Perdidos (Cia. De Feitos) em 2015, O que você realmente está fazendo é esperar o acidente acontecer (Cia. de Teatro Acidental), em 2014. Selma (Cia. De Feitos), em 2013; O Defunto (Cia. das Atrizes), [outras] histórias reais (Cia. 4 pra Nada), Quereres e tentativas contra a vida dElla (Cia. Teatro de Riscos) em 2012; O Rinoceronte (Cia. Acidental), O Pato, a Morte e a Tulipa (Cia. De Feitos), Penélope Vergueiro, [AMOR em fragmentos] (Cia. 4 pra Nada) e voiZÉquy do brazil, todos em 2011, O Horácio (Cia. Teatro de Riscos), em 2010, Stirkoff em 2003 e A Vida Como Ela [Não] É! em 2002. Foi provocador cênico da obra Macacos me Mordam (Cia. Acidental) e fez assistência de direção em Mahagonny (Cia. Acidental) ambos em 2009. Participou em 2014 do Programa Vocacional como Artista Orientador; e em 2011 do projeto Ademar Guerra, como Orientador. (Fonte: Currículo Lattes)

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