CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Química (IQ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Buscando compreender a subjetividade em sua complexidade e suas consequências para a saúde e para a doença, estou cursando a graduação de Psicologia na PUC-SP. Colaborei como pesquisadora no Programa de Transtornos do Espectro Autista (PROTEA), do IPq-FMUSP (2018-2019). Sou graduada em Ciências Biológicas - bacharel com ênfase Molecular, Celular e Funcional - pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), doutora e pós-doutora em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade de São Paulo (IQ/USP, FAPESP), onde realizei estudos pioneiros sobre o possível papel de RNAs não-codificadores na transformação maligna de células sadias (Fachel, AA et al.Intronic long noncoding RNAs expression and in silico characterization in renal cell carcinoma: emerging functional associations. Mol Cancer. 2013;12(1):140). No segundo pós-doutorado, trabalhei como pesquisadora associada na Well Cornell Medicine (WCM), Cornell University (New York, NY, USA) onde coordenei um grupo de pesquisa em medicna de precisão, buscando novas vias metabólicas e genes candidatos para alvos de terapia personalizada para pacientes com câncer (Fachel AA. Extracellular vesicles in DLBCL provide abundant clues to aberrant transcriptional programming and genomic alterations. Blood. 2018;132(7):e13-e23). (Fonte: Currículo Lattes)
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Evidências apontam que mais de 70% das bases do genoma humano são transcritas em RNAs, sendo que a maior parte deles não codifica para proteínas (ENCODE-Project-Consortium et al. 2007). As funções dos RNAs não-codificadores curtos, como microRNA e piRNA, estão sendo estudadas por vários grupos de pesquisa (O'Donnell and Boeke 2007; Amaral et al. 2008; Louro et al. 2009). Entretanto, pouca…
O câncer de rim e pélvis renal participa com 3% do total de mortes devidas a neoplasias malignas (Wingo et al, 2003). Para a maioria dos pacientes com carcinoma de células renais (CCR) o tratamento continua sendo paliativo. No laboratório do Prof. Dr. Verjovski-Almeida, através do uso de "chips" construídos com 4.608 cDNAs, foi recentemente obtido o perfil de expressão gênica diferencial …
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