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Carlos Adriano Jeronimo de Rosa

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Doutor em Estudo dos Meios e da Produção Mediática pela ECA-USP (2008; orientação: Prof Dr Ismail Xavier; Bolsa FAPESP). Pós-Doutor em Artes / Comunicação e Semiótica pela PUC-SP (2014; supervisão: Prof Dr Arlindo Machado; Bolsa FAPESP). Pós-Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP (supervisão: Prof Dr Cristian Borges; Bolsa CAPES). Concebeu e ministrou o curso de pós-graduação Found Footage: reapropriação de arquivo como método para os estudos de cinema (ECA-USP, 2016). Como cineasta, sua obra completa foi apresentada no Festival Internacional do Rio (2002), no 56 Festival Internacional de Cinema de Locarno (2003; seção Cineastas do Presente), no 6 Festival Internacional de Curtas Metragens de Belo Horizonte (2004) e no 16 Festival Internacional de Arte Eletrônica Sesc_Videobrasil (2007; sala individual no eixo curatorial Cinema+Artes+Vídeo). Em 2019, o Instituto Tomie Ohtake apresentou a exposição E para que Poetas em Tempo de Pobreza? cinepoemas de Carlos Adriano (filmes instalados em loop, projeções e displays). Desde 1989, realizou 25 filmes (35mm, 16mm) e vídeos digitais, entre os gêneros experimental, filme-ensaio, documentário e cinepoemas de found footage. Entre eles, A Voz e o Vazio: a Vez de Vassourinha (1998; Melhor Curta Documentário no 36 Festival de Chicago), Santos Dumont Pré-Cineasta? (2010; Melhor Direção no 10 Recine), Sem título # 1 : Dance of Leitfossil (2014; Melhor Filme no Golden Reel Underground Festival), Festejo Muito Pessoal (2016; Melhor Curta no 27 Cine Ceará), Sem título # 5 : A Rotina terá seu Enquanto (2019; Melhor Curta Metragem no 24 É Tudo Verdade) e Tekoha (2022; Melhor Curta no 17 Festival Aruanda). Seus filmes foram exibidos no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York, na Tate Modern de Londres, e festivais em Bilbao, Bologna, Chicago, Havana, Osnabrück, Paris, Pesaro, Pordenone, Roterdã, Toronto, entre outros. Seu trabalho é objeto de um capítulo no livro de Scott MacDonald, The Sublimity of Document: cinema as diorama (avant-doc 2) (New York: Oxford University Press, 2019). Desde 1994, tem trabalhado, em suas produções na arte e na academia, com as poéticas do cinema de reapropriação de arquivo (found footage). (Fonte: Currículo Lattes)

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Found footage: entre procedimento, gênero e apropriação


Publicado em 05 de maio de 2016 - Pesquisa FAPESP. Há quase 20 anos, Carlos Adriano mergulha em arquivos à procura de registros e fragmentos cinematográficos remotos que são usados como matéria-prima de suas criações experimentais. No vídeo, o cineasta e pesquisador de pós-doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) explica o que é o Found footage e a importância desse gênero para o cinema brasileiro.

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