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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Engenheiro Mecânico pela Politécnica da USP (1978), Mestre em Engenharia e Tecnologia espacial pelo INPE (1982) e Doutor em Engenharia Mecânica Aeronáutica pelo ITA (1990). Experiências em gerenciamento: de 02/1992 a 10/1994, como responsável pelo projeto de sistemas termo-hidráulicos de operação em acidentes do reator nuclear de testes de materiais, similar ao francês Osíris, junto a COPESP, no desenvolvimento de seu circuito de convecção natural; de 01/10/1994 a 12/12/1998 como vice-gerente do sistema ECO-8 de comunicações móveis por satélites, cujo evento principal foi seu licenciamento (circular UIT 2273 de 15/04/1997). Iniciei minha carreira no Departamento de Engenharia Mecânica e Controle do INPE, que montou uma estrutura para que todos os recém recrutados fizessem mestrado em identificação de sistemas e controle, além de cursos extras de 40 horas na área de satélites. Nesta fase participei do dimensionamento de painéis solares do SCD1. Findo o mestrado escolhi atuar no setor de estrutura e controle térmico, onde se destaca a atuação no projeto térmico do SCD1 e SSR1, a avaliação experimental de propriedades termo-óticas de materiais, avaliação de resistência térmica de contato entre paneis reais de satélite, ensaios e modelos de transferência de calor lateral e transversal em MLI e desenvolvimento do software de análise térmica de satélites. No DLR em 1983 e 1984, estágio de intercâmbio, destaca-se o projeto térmico da câmera MEOSS de imagem 3D da Terra, participação no projeto do joelho da câmara do GIOTTO e colaboração em projetos térmicos de experimentos do SPACELAB D1. Responsável, 1987, pela construção do protótipo para ensaio térmico do SCD1, fase com forte atuação na área de processos, motivo pelo qual fui para a área de Engenharia do Produto, onde desenvolvi mais de 20 processos e normas técnicas internas, incluindo a análise e controle de vibração de componentes eletrônicos e correspondentes normas de pré-formação e projeto termo-estrutural de placas eletrônicas. Responsável pelos projetos térmicos do SSPA e computador de bordo do CBERS. No caso do SSPA introduzi o método da integral de contorno como ferramenta de cálculo de temperaturas de suas placas de circuito impresso. Devido a esta experiência após a passagem pela COPESP, órgão da Marinha do Brasil, fui nomeado vice-gerente da rede ECO-8 de telecomunicações móveis via satélite, que teve fusão com a proposta de rede americana da CCI System, e passou-se a chamar ECCO, e teve como parceiros, INPE, TELEBRAS, Bell Atlantic, E-System, Martin-Marietta. Nesta fase se destacam além do gerenciamento, projeto térmico e estrutural de satélites casado com proteção a radiação via aumento de compactação, especificações da arquitetura de comunicação (enlaces, protocolos de acesso, uso de diversidade), tendo sido importante a patente OPSK com diversidade de um novo conceito de CDMA, com três camadas de código no retorno móvel a radiobase, capaz de isolar mensagens defasadas no tempo de um mesmo terminal neste enlace, além de reduzir a interferência com outros sistemas. Fizemos várias outras patentes tanto normais como defensivas no projeto. Cortes no orçamento da União geraram problemas e fim do projeto e após seu fim fui encarregado de dar suporte a universidades que desejavam colocar experimentos na ISS, tendo desenvolvido uma estrutura de suporte comum para elas. Posteriormente trabalhei no desenvolvimento de novas tecnologias de célula a combustível que envolvem o uso de escoamentos eletrocapilares para incrementar seus fenômenos de transporte, resultando não só em várias variantes de arquiteturas tubulares promissoras, como em vários processos de baixo custo de nanotecnologia eletroquímica, que resultaram em 12 patentes do INPE ou IPEN. A versão mais avançada tinha cátodo de microtubo de parede esponjosa de nitreto de níquel cromo com catalisador e ânodo onde a esponja era preenchida do ionômero polimérico e argila ionômera e se revestia o ânodo com camada de 300 nm (Fonte: Currículo Lattes)
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