Possui graduação em Psicologia (2005) pela Universidade Federal de São Carlos e graduação em Administração (2011) pela Universidade Federal de Uberlândia, Mestrado (2007) e Doutorado (2012) em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos na área de Trabalho, Tecnologia e Organização. Obteve o título de Livre Docente - Universidade de São Paulo (2022). Professor Associado 1 da Universidade de São Paulo (USP) na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP/USP)- Departamento de Psicologia-na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Fundadora e Coordenadora do Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho (LabPOT/USP). Editora Associada da Revista Psicologia: Organizações e Trabalho - Gestão 2017 - 2019 (rPOT). Editora Chefe da Revista Paidéia (2022- atual). Membro da Comissão Cientifica do X e XI Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CBPOT). Participa do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e do Grupo de Trabalho de Psicologia Organizacional e do Trabalho na Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Investiga temas ligados à Psicologia Organizacional e do Trabalho, com foco em modos de gestão, saúde e segurança no trabalho, processos de saúde/adoecimento relacionados ao trabalho, intervenção psicossocial e políticas e práticas organizacionais de prevenção e promoção de saúde mental no trabalho. (Fonte: Currículo Lattes)
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A internacionalização dos mercados, o aumento da competitividade, e o avanço tecnológico tem acarretado mudanças no mundo do trabalho, como novos desenhos organizacionais, flexibilização nos processos de produção e nas relações de trabalho. Para compreender tais relações faz-se necessário analisar as transformações ocorridas nas últimas décadas nas relações de trabalho e contextos organiz…
As contingências presentes no contexto de trabalho do psicólogo o tornam vulnerável ao desenvolvimento de sintomas emocionais e quadros psicológicos graves, como o Burnout. Apesar da vulnerabilidade para o adoecimento físico e emocional, nota-se uma carência de estudos com essa população na literatura, principalmente a nível nacional. Tendo como base o modelo Job Demands-Resources e possí…
O aumento da expectativa de vida promove a elevação do número de pessoas idosas vivendo na condição de aposentadas. A literatura aponta que a transição para a aposentadoria apresenta-se tanto de forma positiva quanto negativa para o indivíduo, uma vez que pode possibilitar o sentimento de liberdade após conviver anos sob uma determinada rotina e também o sentimento de inutilidade. O traba…
Mudanças no mundo do trabalho devido à crise do modelo taylorista-fordista, novas formas de produção, mudanças econômicas globais e nos sistemas empregatícios geraram a necessidade de um novo modelo de trabalho que ficou conhecido como flexível. Esse sistema permitiria que as empresas diminuíssem seu tamanho, recorressem a terceirização, além de adotarem novas formas de organização dos se…
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