Caio Augusto Paduan

Ator, professor de teatro e dança. Mestre em Pedagogia do Teatro e graduado em Artes Cênicas (Bacharelado) pela Escola de Comunicações em Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Graduado em Arte Visuais (Licenciatura) pelo Centro Universitário Claretiano. Graduando em Educação Física (Bacharelado) pelo Centro Universitário Claretiano. Professor de Artes Cênicas no Colégio Equipe. Coordenador da Escola Livre de Dança (ELD) de Santo André desde 2021 - onde atuou como professor, desde 2016, responsável pelas disciplinas Presença Cênica, Anatomia Experiencial e Projetos de Conclusão. Professor no curso de Pós-Graduação latu senso Dança e Consciência Corporal, oferecido na FMU, USCS e na Universidade Estácio de Sá. Foi orientador no Centro Livre de Artes Cênicas (CLAC) em São Bernardo do Campo, de 2014 à 2016. Praticante de Kinomichi desde 2014. Foi integrante do projeto Ensaios Ignorantes, direção de Juliana Jardim, de 2010 à 2016. Em 2014, participou com o grupo OPOVOEMPÉ de residência artística em Frankfurt (Alemanha) para a criação de uma performance integrando o projeto EVAKUIREN FRANKFURT, organizado pelo centro cultural Mousonturm, com curadoria de Akira Takayama e Mathias Pees. Em 2013, atuou, como ator convidado, no espetáculos 66 Minutes in Damascus, do diretor libanês Lucien Bourjeily, na 1ª Bienal internacional de Teatro da USP. No mesmo ano, atuou também no áudio tour REMOTE SÃO PAULO do grupo alemão Rimini Protokoll. Em 2011, atuou como artista-mediador no Centro Cultural São Paulo, por meio do projeto Arquivo vivo, selecionado pelo primeiro concurso de Projetos em Mediação Artistica do CCSP, com o qual participou do Fórum de Mediação do CCSP e Encontro com Mediadores da Bienal de São Paulo no mesmo ano. Em 2010, atuou no espetáculo Figuras em Rapsódia, da Cia Mundu Rodá, desenvolvido a partir de estudos das figuras tradicionais do Cavalo-Marinho de Pernambuco, apresentado em diversas praças de São Bernardo do Campo. Integrando a Cia. Mundu Rodá, realizou o espetáculo Estrada, orientado pelo diretor Villiam Docolomansky do grupo tcheco Farm in the Cave, e desenvolveu estudos sobre a corporeidade e musicalidade das danças tradicionais brasileiras (principalmente o cavalo-marinho) para o treinamento do ator e possíveis diálogo com o teatro contemporâneo. Foi contemplado com o ProAC 2010/11, com o projeto Orvalho avesso, solo de dança-teatro baseado no livro Confissões de uma máscara de Yukio Mishima, baseado em tentativas de aproximação e estudo de aspectos e princípios do butô. Em 2009, como ator-escavador, realizou o projeto Peça aos Poucos - Experiências de repouso sobre o texto Timon de Atenas, de William Shakespeare contemplado com o ProAC, 2008/09, dirigido por Juliana Jardim e Dedé Pacheco. E, como estagiário no grupo Musicanoar, desenvolveu o projeto Cadeiras de Rosas, premiado com o Fomento Dança 2009, no qual realizou pesquisas de dança explorando fronteiras entre a cena de dança e as artes plásticas e experimentos para rua e espaços públicos. (Fonte: Currículo Lattes)