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Marina Coelho dos Santos

CV Lattes


Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Marina Morena [Marina Coelho dos Santos] - cantora, compositora, instrumentista, arte educadora, atriz e pesquisadora. Graduada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo - bacharelado, habilitação Teoria do Teatro. Formada no Curso Técnico em Canto Popular - ETEC de Artes - Centro Paula Souza, São Paulo capital. Trabalhou em diferentes grupos e projetos artísticos durante oito anos na cidade de São Paulo e no Rio de Janeiro onde residiu de dezembro de 2017 a julho de 2019. As apresentações musicais trabalham releituras de clássicos da mpb, samba, canções autorais e declamação de poemas. Atualmente é mestranda no programa de pós graduação em Etnomusicologia da UFBA com a pesquisa CORPOVOZCORAÇÃO, uma poesis do Ser Mulher Sagrada. Trata se de um projeto que realizará uma pesquisa etnográfica e mini doc sobre a atuação artística e terapêutica de dez mulheres do Vale do Capão que trabalham com a voz como instrumento artístico, de empoderamento, transformação e autoconhecimento. Dentre elas, cantoras, parteiras e sacerdotisas. A segunda parte do projeto prevê a sistematização da metodologia autoral de experimentação vocal e corporal: CORPOVOZCORAÇÃO. É também aluna da Universidade Federal da Bahia no curso de Bacharelado em Música Popular, habilitação Canto. Realiza pesquisas com a orientadora Prof. Dra. Laila Rosa na área de etnomusicologia, musicoterapia e música popular articulando o fazer artístico interdisciplinar e a educação musical com as demandas sociais de raça, gênero e população LGBTQI+. É integrante do grupo de pesquisa e experimentos sonoros Feminaria Musical, coordenado por Laila Rosa. Desde sua idealização em 2012, o grupo integra a linha da pesquisa Gênero, Cultura e Arte do NEIM/UFBA - Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Mulher. Em 2022, finalizou o projeto Salve as Iyabás! Cantautoria feminina sagrada para os orixás no Vale do Capão, Chapada Diamantina, contemplado pelo edital Edital PIBIEX Tessituras 2021-2022 da Pró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEXT) da Universidade Federal da Bahia. Este trabalho teve como objetivo a pesquisa e criação de repertório musical de autoria feminina sobre as Yabás, orixás femininos de religiões de matrizes afro indígenas. Outra ação importante desse projeto foi a co criação e gravação de áudio e clipe de um canto para as Yabas frutos de parceria entre Marina Morena e a orientadora Laila Rosa que já possui uma longa trajetória com pesquisa e produção artística associada às questões de gênero, raça e cosmologias africanas e indígenas. O enfoque sobre cantos sagrados, cantos medicina, é um trabalho sutil de criação e pesquisa que visa reconhecer e criar conhecimento teórico e prático sobre a música enquanto instrumento de cura e auto conhecimento. Em 2020 lançou seu primeiro single disponível nas plataformas digitais e no youtube - CANTO DE OXUM, trabalho autoral elaborado em parceria com Larissa Botto e Leila Reis (https://open.spotify.com/album/1ee1skH0M8KEOnoWZjATf3?si=xdVdwW8_S_exEvsKXHjWBQ). A canção também ganhou representação visual no clipe produzido pelo Coletivo das Liliths, coletivo LGBTQI+ atuante em Salvador desde 2013 - https://www.youtube.com/watch?v=G2lnicKUql8. Este projeto - intitulado Cantos Sagrados: o feminino no Jarê - foi contemplado pelo Edital PIBIEX Tessituras 2020-2021 da Pró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEXT) da Universidade Federal da Bahia. Entre 2013 e 2015 trabalhou no Centro Cultural São Paulo, na Vergueiro, e no Paço Cultural Júlio Guerra, situado em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, onde desenvolveu pesquisas sobre cantos de trabalho, poesia negra, memória ancestral, identidade, cultura e musicalidade africana e tradição oral afro-brasileira. Áreas de interesse/atuação são: etnomusicologia, musicoterapia, feminismo, sagrado feminino, cultura, musicalidade e religiões indígenas e afro-brasileiras, ancestralidade, música popular, compositoras, cantautoras, xamãs, composição, improvisação experimental, performance. (Fonte: Currículo Lattes)

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